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Chegamos na mansão dos Kaulitz's e Tom me puxou até a área da piscina que era iluminada por algumas luzes fracas.

- Aqui? Mas eu não trouxe biquíni. - falei vendo Tom tirar sua camisa e calça ficando apenas com sua parte de baixo da Calvin Klein.

- Vem de lingerie. - ele disse mergulhando na água e assim eu o fiz.

O lugar estava frio mas a piscina era aquecida, minhas peças íntimas eram vermelhas e tinham detalhes em renda. Assim que tirei a roupa Tom voltou a aparecer na borda e ele me olhava dos pés a cabeça.

 Assim que tirei a roupa Tom voltou a aparecer na borda e ele me olhava dos pés a cabeça

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- A água só não tá mais gostosa que você. - Tom falou molhando os lábios.

Entrei na piscina e a temperatura estava realmente perfeita, mergulhei até Tom que estava encostado na parede.

- Como você me mudou desse jeito? - ele perguntou levando suas mãos até minha cintura.

- Faço a mesma pergunta. - sorri apoiando meus braços em seus ombros.

- A Delphine da loja morreria de desgosto em ver você seminua comigo na minha casa.

- A Delphine da loja não conhecia as faces do Kaulitz mais velho.

- Eu posso te mostrar mais algumas se quiser. - Tom me virou e agora minhas costas estavam na parede da piscina.

- Preciso ver na minha agenda se tenho tempo pra você - ri debochando e logo senti as mãos de Tom apertando com mais força minha cintura.

- Você é minha, sempre vai ter tempo pra mim. - ele me levantou me sentando na borda da piscina ficando com o rosto frente a minha intimidade. - Essa visão é a melhor que eu já tive.

- Vou considerar um elogio já que você viu muitas por aí. - falei rindo e sua expressão ficou mais séria. Acho que vou pagar por isso.

- Gosta de fazer brincadeiras Delphine? - ele disse passando seu dedo sobre a região ainda coberta. - Mas agora quem vai brincar com você sou eu.

Tom puxou o tecido fino que antes me cobria para o lado e observou bem o local. Antes que eu pudesse ter qualquer tipo de reação ele enfiou seu dedo em mim com força e rapidez fazendo minha espinha gelar e ficar ereta com a sensação.

Ele colocava e tirava seu dedo de mim me observando e a cada barulho que eu fazia ele demorava ainda mais pra voltar a me dar prazer.

- Sua voz me deixa tão duro. - disse o trançado colocando meu pé em seu membro me mostrando a rigidez do mesmo.

Olhei para seu corpo, seus braços fortes, as tranças molhadas e caídas pelo seu peitoral definido e aquela boca...Logo Tom entendeu do que mais eu precisava e enviou seu rosto entre as minhas pernas. A sensação que antes era quente e rápida se tornou lenta e molhada, a língua de Tom percorria toda a região e meu quadril já não estava sob meu controle.

Eu me movimentava para e frente e para trás enquanto as mãos do guitarrista apertavam minhas coxas tentando deixá-las imóvel. Ele ia acelerando a velocidade que percorria  em mim e em um certo momento consegui perceber que ele escrevia seu nome com a própria língua. Nesse momento senti que em segundos eu me entregaria ao prazer completo de ter esse homem em minha vida e mais especificamente, no meio das minhas pernas.

- Chegamos! - ouvi a voz de Gustav vindo da sala junto com Bill e Georg . Empurrei o rosto de Tom e entrei na piscina.

 - O que fazem aí? - Bill perguntou nos olhando sem entender.

- Quer mesmo que eu responda? - Tom respondeu debochado e Georg pareceu incomodado.

- Que nojo, ainda bem que vamos embora e eu nunca mais entro nessa piscina. 

Ele se cobriu e me entregou uma toalha. Subimos para o quarto deixando os outros lá embaixo.

- Aqui ninguém atrapalha a gente. - Tom falou tirando a toalha e puxando a minha.

- Calma aí Kaulitz, preciso acordar cedo então que tal a gente deixar as comemorações pra depois? - falei e Tom fez cara de choro e viu que eu não ia ceder.

- Sério que vai fazer isso com o Tomy? - ele falou se referindo ao seu membro me fazendo rir.

- Vou buscar alguma coisa pra comer. - disse vendo ele entrar no banheiro e me pedir pra levar pra ele também.

Na verdade eu não ligava pro horário de acordar, mas precisava conversar com Georg e a curiosidade pra saber o que ele queria me consumia.

Vesti um shorts e o moletom de Tom, desci as escadas e o lugar estava vazio mas uma luz vinha do escritório. Entrei vendo Georg sentado tomando whisky.

- Quer? - ele perguntou e eu acenei em sinal de sim e logo ele me serviu um copo.

- Então...sobre o que quer falar? - fui direta já que Tom estava me esperando lá encima.

- Tom já te entregou? - ele perguntou com uma voz séria. - O anel.

- Então você sabia? - sorri tentando tirar a seriedade da conversa.

- Bill me contou já que ele sempre sabe de tudo. Você gostou?

- Claro, a cor é uma das minhas favoritas. - respondi mostrando a mão com o anel.

- Ótimo. - ele falou levantando as sobrancelhas sem mostrar interesse algum em ver a jóia.

- O que você tem Georg? Está estranho, não ri tanto como antes, fala coisas sem sentido e enigmáticas, às vezes tá muito perto e depois muito longe. Tem algum problema? Algo que eu possa te ajudar?

- Tenho um problema com alguém mas esse alguém não quer ouvir minhas palavras. - Georg falou enchendo mais seu copo de whisky. - Eu sei de muitas coisas Delph, muitas coisas que mudariam histórias.

- E qual o motivo de alguém não querer te escutar? - perguntei um pouco anciosa balançando a perna.

- Porque se escutar a vida dessa pessoa pode mudar e a quantidade de problemas que isso atingiria ela seria desumano.

Georg falava calmo mas com pesos extremos em suas palavras, sentia uma receio de sua parte, como se estivesse em uma corda bamba e a qualquer momento ele iria cair.

- Então você quer um conselho? Por isso me chamou até aqui? - Perguntei balançando ainda mais rápido minha perna.

- Hoje em dia muitas pessoas acham que manipulando alguém vão conseguir tudo, mas ninguém é fantoche alheio.

- Georg se quiser me contar algo conte agora! - falei aumentando o tom de voz já sem paciência pra charadas.

- Fico feliz que está seguindo sua vida sem depender de ninguém. - Ele deu um impulso leve em meu joelho para que eu cessasse os movimentos com a perna.

Nesse momento minha mente já estava confusa com todas essas informações que pra mim era aleatórias e cheias de dúvidas.
Sentia que havia algo que eu não deveria saber.

- Era isso? Isso que queria me falar? - perguntei tirando sua mão de meu joelho e ele acenou com a cabeça em confirmação.

- Boa noite. - me levantei e saí do escritório deixando o cabeludo para trás.

Eu realmente não entendia como cada coisa falada por Georg se encaixava e muito menos o que eu tinha haver com isso.
Será se eu estava sendo algum tipo de fantoche? Ou uma peça de um jogo sujo que nem eu mesma entendia?
São muitas dúvidas e poucas respostas, logo não terei tanto contato com os meninos e talvez a verdade fique mais longe com isso. Mas eu vou descobrir e não quero nem pensar o que vai acontecer se algo tiver haver com Tom.

What song is this?Where stories live. Discover now