Ana Pinheiro
Assim que eu saio de casa, vejo o Gabriel parado em frente ao carro.
Ele faz uma cara de hipnotizado.
Ana: oi, meu jogador. - eu envolvo minhas mãos em sua nuca e dou um selinho.
Gabigol: você tá linda. - ele coloca as mãos na minha cintura.
Ana: gostou? vou dar uma voltinha pra você. - giro com suas mãos para o alto.
Gabigol: nossa, vc é muito linda, me dá uma chance, por favor. - ele faz biquinho.
Ana: eu dou, mas fica entre nós. - eu pisco para ele.
Gabigol: qual foi? - ele abre os braços indignado e ri.
Ana: podemos ir, senhor Gabriel? - eu abro a porta do carro.
Gabigol: vamos, primeira dama. - ele dá a volta no carro e entra.
Eu entro também e ele começa a dirigir a caminho do restaurante.
Gabigol: você já sabia que a minha irmã e o arrasca ficaram? - ele vira o olhar pra mim.
Ana: sim, eu sempre soube. - falo.
Gabigol: e por que não me disse? - ele me encara com a sombrancelha arqueada.
Ana: ela mesma pediu pra mim não contar pra ninguém. - me explico.
Gabigol: entendi, não tem problema. Eles se gostam mesmo. - ele sorri.
Ana: sim, sim, a dhio gosta mesmo dele, espero que dê tudo certo. - digo animada.
Gabigol: já deu, meu amor. - ele dá um beijo em meu pescoço.
Demoramos um tempinho até chegarmos no restaurante, ele estaciona o carro e nós entramos.
Ana: esse restaurante é lindo, né? nunca vim aqui. - digo reparando nos detalhes e na decoração.
Gabigol: por isso eu escolhi te trazer aqui, pra ser a sua primeira vez. - ele acaricia o meu rosto.
Ana: vc me impressiona cada vez mais, jogador. - eu olho em seus olhos.
Gabigol: eu só quero você. - ele coloca a mão na minha cintura.
Isso me faz ter certeza que ele me quer mesmo.
Ana: estamos quites. - eu pisco pra ele e dou uma mordida em seu pescoço.
Gabigol: quer comer o que? - ele pega o cardápio.
Ana: pode ser um macarrão ao molho branco. - aponto para o prato.
Gabigol: ótimo, vou pedir pro garçom.
O mesmo chama o garçom e faz os nossos pedidos, ele pede uma garrafa de champanhe e ficamos conversando.
Ana: e como estão as coisas no treino? - pergunto.
Gabigol: normal, amor. final da copa do Brasil se aproximando cada vez mais, seu pai estava comentando que talvez irá fazer uma viagem de comemoração, pra Angra. - ele me explica e eu assinto.
Ana: meu pai sempre em angra, impressionante, desde quando eu era pequeninha sempre íamos. - dou uma risada.
Gabigol: mas dessa vez vai ser por um bom motivo, nós vamos se divertir bastante. - ele vai se aproximando cada vez mais de mim.
Ana: sim, por um bom motivo e tanto. - meu olhar fixamente vai para a boca dele.
Gabigol: ai, eu amo tanto a minha gatinha. - revira os olhos.
Ana: ama? ama o que nela? - me faço de desentendida.
Gabigol: eu amo tudo nela. - ele coloca meus cabelos para trás.
Ana: eu amo mais ainda. - dou um sorriso.
Ele envolve seus braços em minha cintura e coloca a outra mão em minha nuca.
E então ele me beija.
A sensação é sempre estranha, aquele frio na barriga, arrepio, parece a primeira vez que nos nós beijamos.
Eu vou retribuindo o beijo, explorando cada canto da sua boca e com minhas mãos em sua nuca.
Nunca senti essa sensação com ninguém, apenas com ele.
Nosso beijo fica cada vez mais intenso.
Ele me dá vários selinhos e beija o meu pescoço.
Ana: gabriel, vamos comer. - ele me dá outro selinho e vira pra frente.
Gabigol: tô morrendo de fome. - ele pega o prato e começa a comer.
Pego o meu prato também e começo a comer.
Ana: você tem treino amanhã? - pergunto enrolando o macarrão no garfo.
Gabigol: tenho, amor. mas saio cedo, na hora do almoço, por que? - ele bebe um pouco do refrigerante.
Ana: eu queria ajuda pra montar alguns equipamentos de luz e pintar as paredes também. - continuo comendo.
Gabigol: claro que eu vou, minha gatinha. - ele termina de comer e me olha.
Terminei de comer e ele pagou a conta.
Fomos em direção ao carro entre vários beijos.
Ele me encosta na porta do passageiro, abraçando a minha cintura e beijando meu pescoço.
Empurro ele dando um sorriso e respiro ofegante pela a falta de ar.
❤️
Entramos na casa dele e eu havia tirado o meu salto, eu estava segurando o mesmo.
Ele me coloca contra a parede, beijando o meu pescoço, deixando marcas de chupões ali.
Ana: eu vou matar você. - falo baixinho.
Gabigol: se for pra matar, me mata bem gostoso. - ele sussura em meu ouvido.
E eu me arrepio toda.
Que
Voz.
...
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Meu Camisa 10
FanfictionOlha como nós combina igual Mbappé e Neymar. Com você e com o Flamengo eu acostumei ganhar.