- papai fez gol pra você

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8 anos depois.

Luna Pinheiro Barbosa

Agora eu estou na arquibancada do lado do totói.

Luna: mamãe, meu papai vai fazer gol pra gente hoje?

Ana: ele disse que vai.

Dhiovanna: se ele não fazer a gente corta o cabelo dele, beleza?

Luna: Beleza. - digo dando risada.

Minha dinda é doida.

Totói: trouxe refrigerante pra você, pirralha.

Reviro os olhos.

Luna: você é só dois anos mais velho que eu.

Totoi: bla bla bla.

Ele volta a sentar do meu lado e fica mechendo no meu cabelo o jogo inteiro.

Guto: vocês dois se amam. - ele diz zombando.

Luna: eu não amo ele não.

Totoi: eu também não amo essa pirralha não.

O Guto continua zombando da gente e nos ignoramos eles.

Volto a prestar atenção no jogo, ou melhor, no meu papai.

Tem várias mulheres gritando o nome dele aqui, e eu não gosto nada disso.

O tio Arrasca joga a bola pro meu pai e ele acerta no gol.

Eu pulo de alegria e a gente faz o sinal com o braço na mesma hora.

Luna: te amo, pai. - digo mandando um beijo pra ele.

Ele manda um beijo pra mim também.

Continuo assistindo o jogo e agora sai um gol do tio BH.

Comemoro também.

Marília: que jogo lindo, em.

Claro, com meu pai jogando.

A torcida começa a cantar e eu, o Totoi e o Guto canta também.

Guto/Totoi/Luna: nós queremos respeito, e comprometimento. Isso aqui não é Vasco, isso aqui é Flamengo.

Começamos a pular junto com a nação.

Ana: ih, fudeu, gabigol apareceu. - minha mãe canta bem alto junto com a torcida.

Minha mãe fala que dizer palavrão é errado, ela só deixa quando a gente tá vendo o jogo do Flamengo.

O Juiz apita e meu pai corre até o vestiário.

Eu desço da arquibancada e começo a correr em direção do vestiário.

Minha mãe já deixa eu andar aqui " sozinha " porque o Maracanã já é praticamente minha casa.

Meu pai está me esperando agachado e com os braços abertos, eu corro ainda mais rápido e finalmente pulo nele.

Luna: papai.

Gabigol: oi, princesa. - ele beija minha bochecha. - papai fez gol pra você.

Ele me pega no colo e me coloca no pescoço.

Logo a gente vai até o lugar das entrevistas e a apresentadora começa a falar.

Xxx: não sei oque mais tumultuou o Maracanã hoje, seu gol ou seu novo corte de cabelo.

Ela diz com um sorriso descarado.

Eu puxo o microfone da mão do meu papai.

Luna: meu pai corta o cabelo só pra minha mãe achar bonito, ela e eu somos as únicas mulheres que pode elogiar o nevou dele.

A mulher da risada e meu pai ri também.

Logo ele sai andando e vai até minha mãe.

Gabigol: nossa linda filha acabou de dar um fecho na repórter.

Ana: porque você fez isso, Luna?

Luna: ela elogiou o cabelo do meu pai, eu só estava cuidando enquanto você estava longe.

Minha mãe gargalha e da um beijo no meu pai.

Luna: eca.

Fim.

Meu Deus, em um capítulo eu me apaixonei na versão pai do gabigol.

Gente, eu quero agradecer a vocês por ler a história, e por todo mundo que interagiu e comentou na minha fanfic, vocês são incríveis.

Também quero agradecer a dudacrfx7! Sem você a história não teria esse enredo incrível, saiba que eu sou muito grata a você e que você tem um lugar especial no meu coração.

Passem em " química ", a fanfic vai ser incrível.

Obrigada de novo, vocês são muito especiais.

Meu Camisa 10Where stories live. Discover now