capítulo treze: descanso

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O complexo residencial do E

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O complexo residencial do E.L.E ocupava uma grande extensão de terra. Era quase impossível determinar onde começava ou terminava. As famílias eram alojadas em prédios divididos por classificação em distintivo como soldado, quanto maior seu cargo, maior o seu luxo. Porém, isso não queria dizer que jovens como Adam, eram colocados em lugares ruins. Comparado ao caos que viviam na Cidade Pacífica, as paredes com mofo e os canos rachados, o apartamento da sua família era praticamente um aglomerado de tijolos luxuosos.

Adam teve que respirar fundo pelo menos três vezes antes de tomar coragem para bater na porta. Ficou aliviado de que, pelo menos dessa vez, sua família não estava o esperando do lado de fora. Afinal, eles não faziam ideia de que a missão havia acabado.

Seu pai abriu a porta e uma expressão desnorteada tomou conta de seu rosto.

– Adam. Não sabia que você viria.

O garoto coçou a nuca, nervoso. Antes que pudesse dizer qualquer coisa à figura paterna, teve seu momento interrompido.

– Adam! – seu irmão exclamou. Ele o analisou por um segundo, lentamente de cabeça aos pés, com uma averiguação necessária de quem não via há um bom tempo. – Você perdeu peso?

Adam abaixou o olhar para ver a si mesmo, juntou as sobrancelhas quando percebeu que ele não teria a mesma capacidade de opinar sobre seu corpo como a sua família tinha. Ele mal tinha apetite, desde que passou pela Fazenda. E a missão conseguiu piorar tudo ainda mais.

– Adam, meu filho! – a voz alarmada da sua mãe apareceu entre os homens, se esgueirando entre os corpos altos que a faziam parecer ter metade do seu tamanho. – Você emagreceu! E o seu cabelo? Está grande! Hugo, vá procurar o cortador de cabelo. Precisamos raspar e deixar do jeito que você gosta. Entre, entre! Vou preparar algo ótimo para você!

Ele avançou entre os olhares curiosos de sua família e a voz estridente de sua mãe. A casa estava limpa e os móveis bem cuidados. A televisão estava ligada em um filme antigo. Não haviam mais canais, somente transmissões antigas para que os sobreviventes do apocalipse não esquecessem a identidade da humanidade. Mas aparentemente Elostralia estava com planos de trazer de volta à vida em frente às televisões em breve. As pessoas pareciam precisar de mais distrações.

– Você veio para tirar nosso tédio – Hugo disse, passando a mão entre o ombro do irmão mais novo. – Desde que tivemos que parar com as lutas clandestinas da academia, não tem mais a mesma emoção de antigamente.

– Tivemos sorte de não termos sido presos – Adam murmurou.

– Até que você ter se tornado um soldado não foi tão ruim, nos livrou de alguns problemas.

Sua mãe não demorou muito para aparecer com um prato de comida grande o suficiente para tirá-lo do vazio de seu estômago. O cheiro fez com que sua barriga se animasse, mas após a primeira colherada, a sensação que parecia reconfortante se tornou amarga. Ele levantou os olhos do prato para encontrar sua família o observando como um forasteiro anormal.

PREDADORESHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin