Capítulo 7

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Devon

Entro na casa de dois andares pela porta da frente, há alarmes e a porra de câmeras, mas um filho de satã nunca é visto ou sentido, ainda mais seu servo mais fiel.

Assim que subo as escadas em direção aos quartos, vejo uma porta branca e imagino ser a dela, abro levemente a porta e constato que ela não está ali, apenas as cobertas remexidas, deve estar com os pais, bem ela não vai gostar do que vai ver! Me encaminho para uma porta marrom no final do corredor, sei que estão lá, posso ver através das portas, ela está no meio dos pais.

Entro levemente no quarto e no momento que paro em frente a cama um raio corta o céu clareando todo cômodo fazendo ela abrir os olhos e me encarar e logo sentar na cama ainda olhando para o escuro, ela não me ve mais, é muito escuro e eu estou no breu, só escuto sua doce voz e ela vir engatinhando até os pés da cama, ela usa uma camisola rosa bem pequena e justa, meus pelos se eriçam por todo meu corpo, ver a pele dela exposta me faz tombar a cabeça para o lado e lamber os lábios, qual será o gosto de seu sangue? Ela emana uma energia boa, dela sai um calor que me faz quase sufocar de tanta vontade de toca-la, ela senta nos pés da cama em de frente para mim, mas não me ve, mas pode me sentir, minha respiração está descompassada, sinal claro de que sua presença me afeta, nunca senti isso, não depois de tudo, ela estica o braço quase tocando minha perna, ela é pequena, então ouço sua voz doce e sussurrando

xxx- Eu quero ver o que tem no escuro! – assim que sua voz entra em meus ouvidos meu pau fica duro como pedra e levo a mão apertando o local que em anos esteve morto, solto um rosnado com a voz de meu demônio junto da minha, em anos nenhum ruído meu saiu de minha garganta e está garota esta despertando meus sentidos, o que há comigo? Assim que ela escuta meu rosnado demoníaco ela senta para trás pondo os pés na cama e ficando parcialmente deitada pelo susto e olhando com terror o escuro e então o que jamais imaginei acontece

Dev- Você é MINHA! – ela anda para trás sem tirar os olhos do escuro, minha voz sai grave e gutural, é assustador me ouvir em anos, minha voz sai sempre junto de uma voz demoníaca, ele faz parte de mim, está em meu DNA e em todas as células de meu corpo, deve ser assustador para ela, então outro raio corta o céu e ela me vê e grita, eu sem pensar a pego pelos cabelos e puxo para mim, ela grita esperneia e os pais acordam e eu sem pensar atiro na cabeça do pai e da mãe, gargalhando no fim, ela grita e se debate, chama pelos pais e pede que a solte, mas eu nada digo, apenas puxo seus cabelos para trás e a seguro pela cintura a erguendo e fazendo seu belo rabo ficar em meu pau e seu ouvido perto de minha boca

Dev- Nunca mais os verá garotinha! – ela treme e se arrepia, e agora apenas chora, seu corpo amolece e eu sigo com ela como se fosse uma boneca, ela é leve e pequena, desço para o segundo andar e solto no sofá – não se mova! – ela respira pesado, e nada diz apenas chora e me olha apavorada, então vou até a cozinha e abro o gás, volto a sala e a vejo chorando com as mãos no rosto, não sinto pena, apenas vontade de toca-la e a beijar, sei que ela tem que ir para o porco, mas não sei controlar o que está se formando em mim, então a pego pelos braço e ela grita, e a puxo de encontro a mim de frente, ela se choca contra minha barriga e ergue a cabeça com as mãos espalmadas em minha barriga e chorando, eu sorrio e tiro os cabelos de seu rosto, então a empurro contra a parede e a viro de costas, passo a mão por debaixo de seus seios erguendo para que fique com seu rabo em meu pau que agora pulsa de tesão, ela nada diz apenas chora, está suspensa no ar, segurada por minha mão, eu retiro as luvas sem dificuldades, sou forte e poderoso, passo a mão por sua bunda lisa, e sinto um frenesi que me faz rosnar e virar os olhos, em anos nunca mais toquei ninguém agora me vejo sedento por essa pele, cheiro seu pescoço e o cheiro doce e inocente dela me faz urrar em seu ouvido, sinto sua pele arrepiar, sinto seu medo e isso me alucina, ela apenas grunhi e chora, eu levo a mão livre até minha calça e abro, tiro meu pau para fora e encosto entre suas nadegas, não vou entrar nela, não agora, sei que ela nem sabe o que estou fazendo, mas preciso de alívio, então começo a me esfregar nela que fica tensa, mas quieta e chorosa, eu lambo e chupo seu pescoço o que a faz soltar gemidos involuntários entre soluços, sinto que vou vir, aperto meu pau contra seu rabo e ela solta um gritinho, a única coisa que me separa de entrar é a calcinha dela atolada e molhada com meus fluídos, então mordo seu ombro cravando meus dentes nela que chora e então sinto minha porra sair em jatos gigantescos, a muito eu não sentia tal coisa, urro pela sensação, jogo a cabeça para trás e ela apenas chora e fica quietinha, então a solto devagar no chão, vendo que sua camisola e traseiro estão completamente molhados por mim e sorrio guardando meu pau de volto, ele não amoleceu completamente e nem vai, não enquanto eu estiver perto dela, sua inocência me faz alucinar.

A pego e ponho em meu ombro com o rabo para cima, jogo meu terno por cima dela, não quero que os filhos da puta do Sheik a vejam assim, saio pela porta com ela no ombro e vejo os capangas virem direto a mim, eles querem pega-la, não vou permitir, então sem que eles percebam saco a arma atiro nos dois e os jogo com minha magia para dentro da casa e dou um tiro lá dentro fazendo tudo ir pelos ares, a garotinha grita e eu gargalho, a jogo no banco do carona e ponho o cinto, ela nada faz apenas me observa e chora, eu entro no meu banco arranco com o carro fazendo ela se agarrar nas laterais do banco e eu gargalhar e acelerar mais, sumo em meio a escuridão.

Que porra eu fiz? Eu provoquei uma guerra e nãome importo, não vou permitir que a toquem, ela é minha! 

Quero ver o que tem No Escuro- LIVRO 1 Saga Luz e EscuridãoWo Geschichten leben. Entdecke jetzt