Capítulo 17

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Yibo parecia fora de si. Ele puxava a roupa de zhan quase ao ponto de rasgar enquanto tentava se livrar da própria roupa. Um misto de luxúria a medo de zhan desistir vagava por sua mente mas ele não permitia que esses sentimentos subissem a tona. Ele continuava com a regra de não beijar nenhum dos "GPs" que passavam por sua cama mas, parece que com o coelho era como se isso não passasse nem por um milésimo de segundo em sua mente.

Quando finalmente conseguiu se livrar do paletó e camisa de zhan e do próprio e estava a com as mãos na calça de zhan ele sentiu as mãos dos outros o pararem.

- Camisinha? Onde? - Zhan questionou sem fôlego.

- No meu bolso. Eu vou usar não se preocupe. Vire-se e segure no vidro.

- Você vai me foder aqui?

- Vamos começar aqui...

Yibo caiu de joelhos e puxou a calça de zhan junto com a cueca em um movimento rápido. Ele puxou bruscamente o quadril de zhan para que ele empinasse e lhe desse acesso a sua bunda.

Ele observava toda aquela pele pálida e perfeita, bunda redonda e pernas firmes. Teve vontade de morde-lo e deixar algumas marcas na tez imaculada de zhan mas segurou-se.

Ele tinha planos e deixar a pele em brasa ainda não estava na primeira da lista.

Enquanto observava o outro ele desabotoou a calça e com toda a experiência e maestria colocou o preservativo. Voltado o foco para a bunda alheia ele beijou e mordeu levemente recebendo um pequeno gemido em retorno.

Espalmando as nadegas alheias ele viu o ponto rosado e salivou. Não se prendendo a nada como era de sua natureza, ele passou a língua lá. Ouvindo os sons desavergonhados que zhan emitia ele encorajou-se a continuar.

Foram alguns minutos de tortura com língua ente chupadas, lambidas e penetrações em que zhan dava pequenos o pulsos forçando Yibo a intensificar.
Yibo já estava perdido em seu desejo mas em meio às nuvens de luxúria ele decidiu que faria daquela noite a melhor para zhan ao ponto do outro rastejar e lhe implorar por mais.

Ele queria o coelho enlouquecendo de prazer ao ponto de lhe pedir pra não deixa-lo.

Aquele pensamento lhe causou estranheza mas ele não queria pensar além daquela noite. Ele culparia seu pau por roubar toda a oxigenação do seu sangue deixando seu cérebro sem raciocínio lógico.

Yibo levantou e se colocou-se atrás de zhan segurando sua cintura.

- Você está relaxado?

- Você fez um bom trabalho com a língua. Lubrificante?

- Não dá tempo de procurar.

Sem dar chance de zhan reclamar, Yibo encaixou seu pau na entrada alheia e cuspiu para facilitar o deslize. Ele espalhou o cuspe como deu e empurrou tudo numa única estocada.

- Seu filho da puta sujo! Argh! - Zhan ficou sem voz por um momento absorvendo a sensação de ser invadido daquela forma bruta.

Não foi agradável ou gentil mas ele mentiria se dissesse que não estava excitado o suficiente pra gostar do ato. Além do que, Yibo acertou de primeira sua próstata. Dor, prazer e raiva misturadas em seu corpo e pensamentos.

- Eu não serei gentil agora. Eu vou comer você aqui e quando eu gozar, vamos pro meu quarto e lá eu serei menos gentil ainda mas de uma coisa eu sei, você vai gostar. Eu garanto isso.

- Eu nao tenho poder de escolha, tenho?

- Não, você não tem!

- Então o que me resta é me submeter a você senhor!

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