Ele arrasta-me pelos braços e me joga na cama.
-Ficaras amarada até a segunda ordem minha querida Jenny. -Ele diz e amarra meus braços a cabeceira.
-Eu não sou sua querida! -Grito com a minha voz que está encharcada em medo e agonia.
-Jenny, Jenny, está sendo uma garota muito má. Eles acham que eu deveria te punir. - O cara magro de olhos verdes fala, dá a volta na cama e deita ao meu lado.
Me encolho para o termino dá cama, me afastando dele.
-Eles quem? -Pergunto na tentativa de obter alguma resposta.
-As vozes. -Ele diz em uma risada nervosa.
Irei adicionar mais uma coisa a lista deste cara:
1- Sequestrador;
2-Louco;
-Posso saber o seu nome e porquê disso tudo? -Faço outra pergunta, dessa vez com a voz mais dócil.
-Isso querida, seja carinhosa como es todos os dias, me chamo Harry e o porquê disto tudo não vem ao caso agora. -Ele diz e pela primeira vez vira o rosto que encarava o teto e olha para mim com um sorriso nervoso.
-Como não vem? E com assim seja carinhosa como es todos os dias? Anda a me observar? -Faço uma pergunta atrás da outra e dessa vez em um tom conturbado, nervoso.
-Jenny e sua boca nervosa. Estás a fazer tantas perguntas... Vou responde-las pelo fato de estar de bom humor, mas repito, o porquê disto tudo não vem ao caso, não insista querida, não insista. E sim, seja carinhosa comigo como es com sua tia que te busca todos os dias na escola, sejas carinhosa comigo como es com tua mãe que sai com você para o mercado em eventuais noites. Eu venho te observando já faz alguns meses, quando coloquei os olhos em você, decidi que seria meu novo fascínio. - Ele diz e tira uma mexa do meu cabelo castanho que se encontrava em meu rosto, estremeço.
ESTÁ A LER
Killer Cold
Ficção geralSábado a noite, mas especificamente em seu termino, Jenny encontra-se com seu livro, em uma história policial fascinante até que o telefone toca e tudo muda. -Jenny, minha querida Jenny... -Uma voz rouca diz - Acho melhor fechar bem as portas e ja...