Capítulo 36

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Point of view: Domynike Dixon

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Point of view: Domynike Dixon.

Estamos arrumando nossas coisas para partirmos, desço as escadas com minhas coisas e encontro meu irmão saindo de sua cela.

- Carl. - Chamo por ele e o mesmo me ignora, franzo o cenho com sua atitude e vou atrás dele.

Michonne aparece ao meu lado e nos duas andamos atrás de Carl até o lado de fora. Nosso pai estava na frente do carro em que guardávamos as coisas, ele também tentou chamar por Carl que se desvencilhou dele com raiva. Troco um olhar preocupado com meu pai e vou guardar minhas coisas, melhor deixar meu irmão esfriar um pouco a cabeça.

- Eu nunca vi ele tão bravo, até mesmo com a Lori. Ele se fechou.- Glenn diz para nós dois, olhamos pro meu irmão com preocupação.

- Ele é só uma criança, é fácil esquecer.- Meu pai diz e fecha o capo do carro.

Vou até Daryl que estava em sua moto e conversava com Carol, dou um abraço na mulher que vai pra perto da filha e dou um beijo no meu marido.

- Está pronto?- Perguntei, ele concorda com a cabeça e me entraga sua mochila.

- Você está?- Ele me questiona enquanto coloco sua mochila nas costas.

- Pode ter certeza.- Concordo.

(...)

Point of view: Narradora.

Carros e caminhões podiam ser escutados chegando na prisão, um dos atiradores explode a guarita da torre de vigia. Enquanto outro metralha uma outra torre, eles entram no campo e rapidamente seus pneus estouram com os espinhos. O soldado da metralhadora elimina todos os zumbis do campo, com a ajuda de todos de Woodbury que vieram para a guerra. Outra torre é explodida e o campo é limpo, todos começam a descer dos carros e caminhões.

- Vão! - O governador dá a ordem, fazendo com que eles corram para o pátio.

Um carro derrubou o portão do pátio liberando caminho para as pessoas entrarem. O governador grita suas ordens e é avisado por um dos soldados que nada foi encontrado, eles arrancam a porta da guarita do bloco C e entram rapidamente. Mas encontram apenas o vazio, não tinha ninguém em lugar nenhum.

- Nada. - Um dos soldados avisa.

O governador anda até uma das celas, pegando uma bíblia que é aberta e nela havia uma palavra grifada.

- Aqueles que fizeram o bem ressuscitarão para a vida; e os que fizeram o mal ressuscitarão para serem condenados. - O governador lê em voz alta, logo jogando a Bíblia contra a parede com raiva.

Ele sai da cela e é seguido pelo pessoal, todos se encontravam no refeitório quando um barulho ao longe foi escutado. Eles viram um portão que levava a um corredor escuro.

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