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Chegamos no prédio onde fica meu apê. Estacionei o carro, descemos e fomos até o elevador. Estamos em silêncio desde o momento que coloquei a mão em sua perna e eu falei aquele bagulho.

O elevador abre no andar do apartamento e saímos dele indo até a porta, destranquei e entramos. Atena largou a bolsa no aparador que tem na sala.

Marreta: Tava morrendo de saudade, pretinha.

Atena: Pra quem não queria seguir com nada sério tá muito apegado pro meu gosto. - Diz irônica e com rancor.

Marreta: Desculpa! Prometo te explicar tudo, mas antes vamos matar a saudade. - Falo chegando cada vez mais perto dela que estava ao lado do sofá.

Atena ficou parada apenas observando cada passo que dou em sua direção. Chego em sua frente e a pego pela cintura, cheiro seu pescoço e vou deixando beijos pelo mesmo. Ela tomba a cabeça para o lado e me dá mais acesso ao seu pescoço, deixo alguns chupões e mordidas. Vou a empurrando devagar até o sofá, a deito ali e subo em cima dela.

Marreta: Vou te chupar tão gostoso que cê vai esquecer seu nome! - Falo descendo minha mão até o meio de suas pernas. O vestido já tinha subido um pouco e aparecia sua calcinha de renda preta.

Ataquei seus lábios em um beijo bruto, cheio de saudades e tesão. Quando o ar se fez necessário eu desci os beijos pelo seu pescoço, seios, barriga e por fim, sua boceta coberta pela calcinha minúscula. Rasgo a calcinha dela que reclama, porém logo solta um gemido quando minha língua entra em contato com seu clítoris.

Desço para sua entrada e penetro minha língua, subo novamente para o seu clítoris o chupando. Penetro dois dedos de uma vez em sua entrada e a escuta gemer alto, abro meus olhos e encontro minha mulher apoiada nos cotovelos apertando um de seus seios e me encarando com o cenho franzindo e boca entreaberta. Ela solta gemidos e choramingos baixos, mas quando aumento a velocidade dos meus dedos dentro dela, Atena solta um gemido alto e agarra meus cabelos.

Atena: A-Amor. - Ela geme e eu gemo junto, quase gozando nas calças por ouvi-la me chamar de amor depois de tanto tempo.

Vejo que ela está quase lá e deixo minha língua dura brincando com seu clítoris, substituo meus dedos em sua entrada pela minha língua, acaricio seu clítoris com o dedão e logo sinto seu gosto em minha língua, delicioso!

Marreta: Que saudade que eu tava. - Falei após limpar todos os vestígios de seu orgasmo.

Atena: Porra! Eu também. - Cubro seu corpo com o meu e ela me olha nos olhos. - Ainda não te perdoei, mas hoje eu finjo que perdoei.

Marreta: Nós vamos conversar depois de eu te comer. - Falo e ataco seus lábios.

Atena: Então me come logo porra! - Fala após separar nossos lábios com a respiração desregulada.

𝐍𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐚𝐦𝐨𝐫 [M]Where stories live. Discover now