Capítulo 23 - Nada

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Sou acordada por Pedro, beijando o meupescoço e sussurrando em meu ouvido

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Sou acordada por Pedro, beijando o meu
pescoço e sussurrando em meu ouvido.

— Ei.... acorda, vai...

— Que horas são...? — Indago, ainda de olhos fechados.

— Sei lá, cedo.

— E por que está me acordando se está cedo?

— Porque eu queria ter um tempinho só nós
dois, se é que me entende.

Sem esperar por uma resposta ele me beija
enquanto a sua mão adentra a minha
blusa.

— Pedro... — Volto a realidade ao ouvir a campainha a tocar. — A campainha.

— O que tem a campainha...? — Morde a pele do meu pescoço, me causando um arrepio.

— Está tocando...

— Deixe tocar.

— Pode ser importante, vai lá ver.

— Tá bom. — Se levanta, resmungando algo e logo sai do quarto.

Levanto indo direto ao banheiro, tomo um banho rápido, me visto e desço, encontrando minha mãe sentada no sofá da sala, com Lucca em seu colo.

— Mãe? — Me surpreendo ao vê-la aqui.

— Oi filha.

— Tudo bem?

— Sim, eu estava em casa, e bateu uma saudade do meu neto, então decidi vir aqui, ver ele.

— Só sentiu saudades dele..? — Falo, fazendo-a desviar a atenção de Lucca para mim.

— De você também, minha filha.

— Só sentiu falta deles? — Pedro coloca a mão sobre o peito fingindo estar ofendido.

— Você é muito irritante garoto, mas sentir falta das suas piadinhas sem graça também.

— O que? — Arregala os olhos. — Minha sogra me elogiando? Você está doente, não está!? — Diz indo até ela medir a sua temperatura.

— Saia daqui, seu...

— Vamos tomar café. — Interrompo-a.

— Papá! Papá! — Lucca fala repetidamente, enquanto pula no colo da sua avó.

— Sim meu amor, vamos papá.

•••

Hoje está uma manhã muito agradável

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Hoje está uma manhã muito agradável. Nunca iria imaginar que eu estaria conversando normalmente com a mãe de Sophia. Ela não me suportava.

— Como andam as coisas na faculdade, filha?

— Normal, está um pouco puxado, mas nada que eu não dê conta.

Paro de prestar atenção na conversa quando
recebo uma mensagem de um número
desconhecido no celular.

"Toma cuidado para não perder o que é seu..."

"Quem é?"

"Isso não importa. Mas vê se abre os olhos, você está sendo enganado."

"Vai se foder, filho da puta"

"Só se for com você."

Mais que merda é essa?

"Vai dizer quem é ou não?"

"Ainda não..."

— Pedro!

— Hã? Oi. — Volto a olhar para Sophia, que me encarava confusa.

— O que foi? Aconteceu alguma coisa?

— Não, não é nada.

— Tudo bem...

Desligo o celular e volto a me concentrar na
conversa apesar que minha mente estava
longe.

De Repente Sua - Livro 02Donde viven las historias. Descúbrelo ahora