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                               Coronel 🤬💸

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Coronel 🤬💸

Foi acordando quando escuto o choro baixinho da Luna. Tentei abrir os olhos mas não conseguia, mas sabia que estava no hospital, tá ligado? Doeu-me tanto vê-la assim se culpando por algo que não tem culpa.

Ouvi la dizer que também estava apaixonada por mim, era tão bom. Me sinto completo ao seu lado.

Passados algumas horas consegui abrir os olhos e olhei e vi a Luna sentada no cadeirão, toda torta, dormindo. Quando reparei tinha minha mão na dela, ela não me largou 1 segundo.

Fiquei pensando no quanto sou sortudo por a ter encontrado. Como poderia vir alguém me tirar da escuridão?

Eu: Preta, eu quero você, mais ninguém. — disse sussurrando para mim mesmo.

Fiquei perdido em pensamentos quando escuto um barulho. Viro-me na direção e vejo a Luna acordar. Ela olha para mim, dá um pequeno sorriso e se levanta vindo na minha direção.

Luna: Bom dia, como vc se sente? — perguntou com a voz baixa.

Eu: Estou bem melhor,obrigada por tudo Luna. — disse desviando o olhar dela.

Luna: Desculpa, foi culpa minha. — disse, contendo as lágrimas.

Eu: Não volta a falar isso, morô? Eu é que tinha medo de que vc me rejeitasse... — disse segurando no meu rosto.

Luna: Nunca. — disse se afastando.

A segurei sem força e a fiz sentar na cama. Agarrei com as minhas duas mãos em cada lado do seu corpo e a puxei mais para mim. Sentindo o seu cheiro de coco. Aproximei-me mais e selei nossos lábios num beijo urgente, para ela ver o quanto eu precisava dela, quando a falta de ar chega e eu vou descendo para o seu pescoço.

Luna: Não faz isso, por favor. — disse quase gemendo.

Olhei para ela e vê-la fechar os olhos ao receber meus toques me fez ver que não vou desistir dela.

Eu: Quando posso ir para casa? — perguntei olhando para ela que sorria para mim.

Luna: Daqui a pouco, sua mãe trouxe sua roupa vai se trocar para irmos. — disse me entregando a roupa.

Despachei me e saímos em direção a saída do hospital. Vi minha mãe, minha irmã, Lobão e Formiga. Nos aproximamos e eu baixei a cabeça.

Eu: Fa... família desculpem. — não tinha muito o que dizer.

Dona Márcia: Meu filho, por favor, não faz mais isso. — disse me abraçando.

Helena: Mano, por favor. Olha sua família aqui. — disse me abraçando também.

Vi que a psicóloga ficou comovida com a situação.

Luna: Bom vejo que estou a mais, vou andando, qualquer coisa me liguem. — disse se despedindo da Helena e da minha mãe com o beijo no rosto.

Eu: Luna? — chamei-a fazendo olhar para trás.

Luna: Sim, Coronel? — pergunto parando a meio do caminho.

Caminhei na sua direção e segurei sua mão a puxando para meu peito.

Eu: Pode ficar, comigo, aqui? - perguntei olhando nos seus olhos.

Luna: Apollo... aqui não quero. — disse desviando o olhar dele. — Não me sinto confortável com os olhos das pessoa pra mim. Você quer ir comigo para minha casa? — perguntou me passando confiança.

Eu: É eu vou memo, Luna. — disse sorrindo para ela.

Falei com minha coroa e Helena que super concordaram de boa. Fiquei feliz por ver que ela ainda queria passar tempo comigo. Sei que as desapontei, mas eu vou mudar por elas e por mim.
(...)

Sem Medo de Amar Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang