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Luna ✨🏝️ 🔞⭕️
O Coronel é um homem muito atencioso. Não sei o porquê que tem medo do amor.
Ele me leva no colo até ao banheiro e me colocando sentada na pia e liga o chuveiro. Abriu o armário e tirou 3 toalhas as deixando em cima do armário e voltou para me pegar ao colo.
Ele nos deixa debaixo da água morna e o meu corpo relaxa no seu colo e eu apoio a cabeça no seu ombro.
Coronel: Tá cansada, preta? Te machuquei? — pergunta em um tom de preocupação.
Eu: Tou um pouco preto e não me machucou, fica tranquilo. — disse olhando nos seus olhos e fazendo carinho no seu rosto.
Tomamos nosso banho e ele pediu para lavar o meu cabelo, não tinha como recusar aquela carinha de neném me olhando.
Ele pega o meu shampoo de coco, coloca na mão, cheira e depois passa pelo meu cabelo me fazendo massagem. Comecei a ficar excitada e me virei para ficar de frente para ele.
Fiquei nas pontas dos pés e passei meus braços pelo seu pescoço dando impulso para beijá-lo. Comecei um beijo calmo, mas depois foi esquentando até que ele me segura no colo fazendo entrelaçar minhas pernas em volta da sua cintura e encosta minhas costas na parede gelada do box. Gemi com o contacto e ele leva seu pau até minha entrada. Eu vou deslizando devagar, até sentir ele todo dentro de bem e rebolo.
Eu: Ahh... que gostoso. — disse mordendo os lábios.
Coronel começa a acelerar suas estocadas me fazendo gemer loucamente. O barulho dos nossos corpos se encontrando deixa mais tesão.
Coronel: Caralho, Luna... Vou gozar. — disse já não aguentando mais.
Eu: Tudo bem, amor. Vamos juntos. — disse e selou nossos lábios num beijo cheio de amor.
Saímos do banheiro e caminhamos em direção ao quarto. Nós deitamos na cama e o Coronel deitou a sua cabeça em cima dos meus seios e começou a brincar com eles. Eu levei minha mão até seus cabelos fazendo carinho e deixei o sono tomar conta de mim.
Coronel: Boa noite, preta. — disse me dando um selinho.
Eu: Boa noite, preto. — disse sorrindo para ele. (...)
Acordo sentindo um peso em cima de mim. Olhei para baixo tendo a visão do Coronel, mamando no meu seio. Fiquei olhando aquela cena e me senti confortável com aquele ato.
Um ato tão puro e inocente. Eu percebi o quanto ele é carente de carinho. Apesar de a mãe e a irmã lhe darem muito, ele precisava de conhecer o carinho de amar e ser amado. E agradeço muito a Deus me ter dado ele, para eu o puder amar muito.
Desço minha mão até seus cabelos fazendo carinho e ele vai acordado. Assim que ele percebe que está mamando, se levanta rápido da cama e caminha em direção ao banheiro.
Coronel: Desculpa, não sei o que me deu. — disse de costas para mim e a voz baixa.
Eu: Não me importo, amor. Vem cá, por favor. — pedi, esticando a mão.
Ele me olha com os olhinhos brilhando e segura minha mão, se deitando de volta em cima dos meus seios. Eu nos aconchego na cama e digo.
Eu: Pode mamar amor. — disse fazendo carinho no seu rosto.
Coronel: De certeza, vida? — disse olhando nos meus olhos.
Eu: Sim, por favor. Eu quero. — disse, sustentando o seu olhar.
Ele deita a cabeça e começa fazendo carinho no meu seio esquerdo, em seguida coloca a boca o meu seio direito e começa a sugar de vagar. Eu fico pensando na possibilidade de criar leite para ele.
Pego o celular e vejo que são 07h30. Decido deixá- lo dormir mais um pouco, pois hoje só tinha que estar no consultório às 11h30m. Fiquei mexendo nas minhas redes sociais até que deu 10h00m.
Eu: Acorda, preto. — disse fazendo carinho no seu rosto.
Coronel: Aqui está tão bom, preta. — disse tirando o meu seio da sua boca e me dando um selinho.
Eu: Eu, percebi mas temos que trabalhar. — disse, ajeitando o meu pijama.
Levantamos da cama e entramos no banheiro, entreguei lhe uma escova nova e ele fez a sua higiene pessoal, enquanto eu dava um duche.
Quando saí do banheiro, ele já estava vestido e sentado em cima da cama, vendo algo no celular, com uma cara mais séria do que o normal.
Eu: Está tudo bem? — caminhei até ele me sentando no seu colo.
Coronel: Tá, amor. Só problemas com as cargas. — disse olhando nos meus olhos.
Eu: Vou me vestir para comermos e levar você no morro pro consultório. — digo lhe dando um selinho e saindo do seu colo.
Vesti umas calças pretas, um top de renda preto com uma camisa branca e uns saltos pretos baixinhos. Pus um colar e uns brincos. Deixei o meu cabelo secar ao natural, colocando uma fita nele.
Descemos do quarto e saímos em direção ao meu carro. Ele estende a mão.
Coronel: Deixa que eu conduzo, preta. — disse com um sorriso na cara.
Nem questionei, estava me sentindo cansada, então lhe entreguei a chave. Ele abre a porta do carro para mim e depois vai até a sua e entra. Liga o carro e seguimos até ao morro, íamos comer por lá mesmo. (...)