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                                  Luna 🏝️✨

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Luna 🏝️✨

Abro os olhos sentindo a cama gelada e vendo Coronel me cobrir com os cobertores, com todo o carinho possível. Sento me na cama e comecei a analisar o quarto, porque não parecia um quarto de hotel.

Eu: Onde estamos? — perguntei olhando para ele que estava de pé perto de uma janela enorme e se voltou para mim.

Coronel: Não quero que pense que estou comprando você ou algo do tipo, mas eu já tinha mandado reformar este apartamento para oferecer a você. — disse olhando para mim e caminhando na minha direção. Ele segurou meu rosto e colou nossas testas.— Eu amo você e quero construir uma família com você. Quero te dar o mundo e muito mais. — me beijou com rapidez e se deitou por cima de mim, senti seu pau encostar na minha boceta por cima da roupa e senti meu corpo todo arrepiar com aquilo e sem querer deixei um gemido escapar.

Eu: Huum amor. — disse fechando os olhos e sentindo aquela sensação gostosa.

Coronel: Meu amor não podemos você tem que descansar. Eu queria muito mas vamos esperar. Você em primeiro lugar. — disse e se deitou na cama e me puxou para seu peito.

Sorri pensando na preocupação que Coronel tem comigo mesmo depois do ocorrido meu amor por ele só aumenta a cada dia que passa. Senti Coronel se remexer e eu já sabia o que ele queria então me sentei na cama, tirei minha roupa ficando apenas de calcinha e me deitei na cama e vi Coronel vindo e deitou sua cabeça na curva do meu pescoço e colocou sua mão no meu peito.

Coronel: Eu tava com tanta saudade de sentir seu cheiro, meu amor. — disse abafado e deixou uns beijos molhados pelo meu pescoço descendo até ao meu peito. Senti ele passar a língua no meu mamilo direito e colocar na boca e sugar com um pouco mais de força, me fazendo sentir dor.

Eu: Sem magoar, por favor. Senão fica sem mamar. — disse suspirando por conta da dor. Senti Coronel virar na cama e ficar de costas para mim. Respirei fundo e me sentei na cama passando a mão no rosto.

Eu: Apollo, o que se passa? — perguntei suspirando.

Coronel: Não quero magoar mais você, prefiro ficar sem meu mama. — disse baixinho, mas eu ouvi seu fungo. Dei a volta na cama me deitando no pequeno espaço que estava do lado dele. Deitei minha cabeça no seu ombro e fechei os olhos.

Eu: Eu não disse que você não pode mamar, só pedi para não me magoar. Estou sensível e você ficou sem mamar, é normal que meu peito doía. — disse pertinho do seu ouvido com uma voz mais doce. — Você pode voltar, por favor, amor? — vi Coronel olhar para mim e me virar para ficar de barriga para cima.

Coronel: Eu amo você Luna. — disse e colocou meu peito na boca e desta vez sugou devagar. — Boa noite, minha vida. — deixou um selinho nos meus lábios.

Eu: Eu amo você, Apollo. — disse fazendo carinho no seu cabelo. — Boa noite, meu amor. — disse e deixei um beijo na sua testa. Senti sua respiração pesar e vi que ele dormiu. Conseguia ver seu rosto pela pouca claridade que entrava no quarto através da luz da lua.

Não pode deixar de reparar em como ele suga meu peito. Podê- lo ver feliz é o que mais quero. Espero que este pouco tempo que não tive com ele, ele tenha aprendido alguma coisa, porque não perdoou uma próximo e deixei isso bem claro para Coronel.

Me perdi em pensamentos quando o sono chegou e nem dei conta.

Acordei e senti o sol entrar pelo quarto me fazendo tapar minha cabeça. Fechei os olhos e ouvi os passarinhos cantando pela manhã, que maravilha. Ouvi a porta do quarto abrir e descobri minha cabeça, vendo Coronel entrar com uma bandeja cheia de pão, ovo, café, suco, frutas , queijo, presunto , nutella e manteiga.

Vi-o caminhar até mim e se sentou na cama e colocou a bandeja em cima da mesma e se aproximou de mim deixando um selinho em meus lábios e depois deixou um beijo na minha testa.

Coronel: Vamo comer que tem que tomar sua medicação. — disse me pondo a bandeja na frente. Sorri porque Coronel sabe o que eu gosto de café da manhã.

Peguei um pão e passei um pouco de nutella e em seguida comi uns quantos morangos e um pedaço de mamão. Bebi meu suco de laranja. Coronel me deu a medicação e em seguida nos deitamos na cama e eu peguei meu celular.

Coronel me puxou para seu peito e começou fazendo carinho em meu cabelo e senti um beijo sendo depositado na minha cabeça e sorri com aquilo.

Eu: Vamo dormir mais um pouco para voltarmos amor. — pedi levando minha mão até sua barba fazendo carinho.

Coronel: São 11h30 amor, vou por o celular pra despertar às 15h30. — disse estendendo o braço e pegar o celular e colocar os despertadores. — Já está, minha vida. — disse e levou sua mão até minha bunda apertando.

Me aninhei no peito e senti meu corpo relaxado e minha cabeça sem dor. Graças a Deus! Coronel fazia carinho no meu corpo e eu sentia meu olhos abrirem e fecharem lentamente.
(...)


Acordamos e nos despachamos para voltar para o morro. Saímos do apartamento que Coronel me deu, ainda estou processando essa informação. Acho que devemos construir os nossos planos e projetos juntos. Entramos no carro e o caminho foi tranquilo, conversávamos bastante.

Sem Medo de Amar Onde histórias criam vida. Descubra agora