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Droga, droga, droga......

Passo as mãos pelos meus cabelos molhados e suspiro irritado ao olhar para a porra do meu box e ver meu esperma escorrendo na parede de vidro. Não é possível, não pode ser possível que eu tenha me masturbado e gozado pensado naquela desgraçada.

Porra, só a lembrança de vê-la nua nadando naquela água como uma verdadeira sereia já fazia o meu pau endurecer.

Ontem no lago depois da nossa discussão Donatella simplesmente tirou as roupas que vestia ficando como veio ao mundo e entrou na água.Ela mergulhou e ao submergir a minha boca salivou ao ver aqueles peitos lindos decorados com piercings de prata que brilhavam com a luz do Sol enquanto eram abraçados pela água.

Donatella me perguntou se eu queria entrar e eu neguei porém não consegui sair do lugar e continuei lá, parado, imóvel, apenas observando Ela brincar na água como se eu não estivesse ali á observando como um idiota. Depois de alguma tempo ela nadou até a outra margem e se sentou sobre algumas pedras ali presente, se escorou de forma confortável e me encarou como se me desafiasse a sair dali; Porra, não consegui sair, não consegui mover um único músculo para sair de onde estava. Tudo o que consegui foi encara-la e ver um sorriso perigoso desenhando seus lábios. Ela me deu uma piscadela e com a posição ereta abriu as pernas em minha direção me dando uma visão de sua bela boceta. Aquilo foi o meu fim, tentei desviar meus olhos mas já era tarde demais, eu estava encarando a boceta da minha ex-namorada e sentindo o meu pau ficar duro por isso. Mesmo que eu não olhasse para seus olhos eu sabia que ela estava me observando, desviei meus olhos de suas pernas para seu rosto e engoli em seco quando ela colocou seus dedos na boca e os chupou enquanto passava a língua ao redor deles. Meus olhos pareciam ter vida própria por que seguiram exatamente o percurso que ela fez; Primeiro passou pelo seio esquerdo e em seguida foi para o direito demorando-se ali brincando com seu biquinho rosado, depois passou por sua barriga e umbigo e desceu até chegar em seus monte de vênus. Parou novamente e só então desceu até sua entrada sem penetrar, apenas se estimulando. Donatella subiu até seu clitóris e começou a se masturbar enquanto mordia os lábios e dava pequenos gemidos que mesmo com a distância eu conseguia ouvir.

Tentei, eu juro que tentei desviar o olhar mas foi impossível, aquela visão era perfeita demais para perder. Sentia meu sangue sendo bombeado de uma vez só com um único destino, o meu pau, a minha calça jeans estava mais apertada do que nunca, minha vontade era tirar minhas roupas e atravessar aquele pequeno lago correndo e me enfiar entre suas pernas mas não conseguia fazer isso, parecia que aquela bruxa tinha jogado um feitiço em mim me impossibilitando de mexer o corpo e de desviar os olhos do que ela fazia. Levei minha mão esquerda até meu membro duro e me toquei por cima da calça, ao fazer isso Donatella gemeu ainda mais como se aquilo estivesse lhe excitando também. Ao olha-la notei seus dedos abandonando seu pontinho de prazer e descendo em direção a sua fenda que brilhava de excitação, seu suspiro foi alto quando inseriu dois dedos, ela inclinou a cabeça para trás sem quebrar o nosso olhar e eu, bom, eu continuei me tocando, forçando meu pau que estava dolorido de vontade de me socar naquelas dobras maravilhosas. Donatella inseriu um terceiro dedo e começou a movimenta-los em um vai e vem tão gostoso que á fazia arquear o corpo, daqui de onde estava eu conseguia notar sua excitação escorrendo como um delicioso mel que eu adoraria provar. Seus olhos se reviraram de prazer e sua mão continuava com os movimentos. Caralho isso estava demais foi o que pensei antes de ouvir a frase que empregnou os meus sentindos......

ohhhh, Anth..... Si amore, quello está tão bene....... oh.... amore, ti amo amore mio, è così delizioso, Anth...... —
Donatella gemeu o meu nome, gemeu de uma forma tão deliciosa que eu não consegui me aguentar, gozei na porra da minha calça como um adolescente que não consegue se controlar.

Minha mente estava nublada pelo orgasmo recente, olhei novamente para a outra margem do lago e notei os tremores do orgasmo recente ainda inundando seu belo corpo, sua mão ainda estava em sua delicioso boceta enquanto ela apertava com força as próprias pernas. Algumas lufadas de ar saiam de seus lábios carnudos e lindos e somente alguns segundos depois ela abriu os olhos e olhou na minha direção sorrindo satisfeita. Se já não bastasse gemer o meu nome enquanto gozava, Donatella retirou a mão de sua vagina e me olhando nos olhos, guiou os dedos molhados até seus lábios e os lambeu, se deliciando com o próprio gosto. Após chupar os próprios dedos e limpar sua excitação seus olhos desceram por meu corpo e se demoraram no meu pau coberto pelas roupas.

Os lábios dela se repuxaram em um sorriso e resolvi ver o que tanto lhe fazia sorrir. Olhei para minha calça e foi aí que vi, minha jeans estava visivelmente suja, suja com a droga da minha porra. Não estava tão melado assim, talvez por causa da cueca mais ainda percebia-se. Imediatamente levei minhas mãos até minha calça tentado proteger-me e ouvi a melodiosa gargalhada de Donatella. A gargalhada que dizia que ela tinha conseguido o que queria.

Me abaixei, peguei meu chapéu que estava no chão e saí dali o mais rápido que pude.
Deixei o trabalho para lá e fui direto para casa me esquivando não somente dos empregados que vinham falar comigo mais também do meu pai que estava á minha procura; Ao chegar em casa tive que entrar com o chapéu na frente da calça para pelo menos tentar proteger minha dignidade, já que a minha vergonha na cara eu tinha perdido somente por gozar assistindo a minha ex se masturbar.

Balanço minha cabeça tentando esquecer do ocorrido mas parece que não vai funcionar, seguro a base do meu pau e me acaricio novamente lembrando daquela desgraçada e do quanto ela estava pronta para me receber. Quando vou intensificar os movimentos, alguém bate na porta do banheiro

— Anthony, você esta bem filho ? — minha mãe pergunta com a voz calma como sempre

Mais que caralho!

— Filho tá tudo bem aí ?

— Si...sim, mãe está tudo bem, já estou saindo.... Precisa de alguma coisa ? — pergunto tentando controlar minha voz

— Não querido, só vim avisar que o Juan estar na sala ti esperando. Não demore muito, ele parece com pressa.

—Tudo bem mãe. Já estou saindo.

—Ok !

Ouço seus passos se afastando e em seguida o barulho da porta do meu quarto se fechando.

Me escoro na parede limpa do banheiro e fecho os olhos falando comigo mesmo

— O que você está fazendo Anthony!? Não acredito que me masturbei pensando nela. Não Anthony, pior ainda é que se sua mãe não tivesse chegado você provavelmente se masturbaria de novo, pensando naquela desgraçada. Volta para a porra da realidade cara......

Falo para mim mesmo antes de ligar o chuveiro ao lado e começar a limpar a bagunça que fiz..

Minha Dona MafiosaWhere stories live. Discover now