𝐱𝐢𝐢𝐢. 𝘮𝘦𝘢𝘥𝘰𝘸

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CAPÍTULO TREZE❛ MEADOW ❜

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CAPÍTULO TREZE
MEADOW







ERA O SOM QUE A ASSOMBRAVA

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ERA O SOM QUE A ASSOMBRAVA. Não era o sangue impregnado em sua pele, seco ao ponto de se prender ao seu corpo como uma tatuagem. Não eram os restos dos cadáveres presos nos fios de seu cabelo, espalhados pelas suas roupas.

Era aquele barulho que a torturava. Não o ferimento em seu rosto, o machucado profundo que marcava sua bochecha, a milímetros de seu olho, manchando o chão com seu sangue.

Era aquele som que acelerava seus batimentos, que assustava seus músculos, tomando controle de seus movimentos, a mantendo presa no chão, de joelhos. Era o som que dominava seus pensamentos, o repetindo em sua cabeça. De novo e de novo.

Não era a dor que a dilacerava. Não era o medo que fazia o suor escorrer pela sua face, não era o pânico que agarrava seu pescoço, cortando sua respiração.

Era aquele som.

18 HORAS ANTES

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18 HORAS ANTES

─ Eu devia ir atrás deles. ─ Meadow afirmou, colocando o bastão de madeira em suas costas. Seus olhos permaneciam presos no portão, esperando por qualquer movimentação. ─ Não sabemos quantos Salvadores tem lá fora.

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⏰ Last updated: May 11 ⏰

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𝐒𝐏𝐑𝐈𝐍𝐆, 𝐝𝐚𝐫𝐲𝐥 𝐝𝐢𝐱𝐨𝐧Where stories live. Discover now