+18 DARK ROMANCE DE VROMANCEPLUS.
S i n o p s e
Everest Thomas volta para Seattle depois de anos morando com a mãe. Após passar parte de sua vida num colégio, decide cursar serviços sociais na Universidade de Seattle e morar com a irmã após anos dis...
Removeram um dos meus livros. Um dos que estão em degustação. Ai fico pensando: fizeram com ele que só tem 5 ou 6 capítulos, e os outros? Principalmente Efeito do caos? 🤷♀️
Então, se sumir já sabem.
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Henry Lewis
31 de Julho em Seattle.
— Que barulho é esse? — Everest franziu o cenho, olhando para cima, como se fosse descobrir a origem do barulho apenas ao fazê-lo.
Era a terceira vez que o teto mexia, no entanto, a primeira que ela se dava conta.
Se aquela garota fizesse parte daquele mundo, tal pergunta nunca teria saído de seus lábios. Ela ao menos estava com medo, só confusa. A sua cabecinha não deixaria de se limitar imaginando possíveis cenários. Mesmo que ela soubesse onde tinha se enfiado.
Com aqueles olhos inquisidores, a testa enrugada e os lábios formados num bico, portando uma certa pitada de ignorância, as palpebras piscaram.
No entanto, quando a peguei pela mão arrastando-a do banheiro, os olhos vieram para mim.
Shhh. — Pronunciei, silenciosamente.
Sua boca se abriu, depois comprimiu numa linha rígida.
— O que é isso, Henry? — quis saber, murmurando baixinho.
— Fique. Quieta. — Bradei, baixo e duro.
Little fox logo obedeceu, enrijecendo de tal maneira que mal parecia estar respirando.
Abri a porta do banheiro, empunhando a glock, observando a sala de treino e o silêncio esquisito. Meu olhar caiu na porta de emergência no lado oposto, que subia e dava para a outra rua. Estava escondida atrás de um apolete. Era pequena, feita para não chamar atenção. Sairíamos numa rua vazia, fundos de restaurantes, eu não lembrava direito. Nunca precisamos usá-la. Ninguém seria idiota para ir ali, atacar de qualquer maneira.
Evitei olhar para a garota atrás de mim, seguindo-me silenciosamente, com a mão de repente trêmula.
Logo, ela parou de súbito.
— Henry... —puxou a mão da minha num rompante.
Parei e olhei-a sobre o ombro.
— O que esta fazendo?
Encarei uma Everest lívida, recuando como se tivesse de cara com alguém prestes a sugar sua vida. Fechei os olhos e respirei fundo. Não era hora, porra!
Minhas mãos formigavam. O material gelado da arma era um lembrete de que as coisas poderiam sair do controle.
A olhei a contra gosto. Everest era outro lembrete que estava deixando um gosto amargo na minha boca. Como quando eu atirei em Locan, imagens perturbadores rondavam a minha cabeça. Imagens dela. Daquele cenário. Eu precisava tirá-la dali.