║🎨 - 41. Tonks House

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041. casa tonks

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❛Chega! Mason, pare de tentar bater na sua irmã

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Chega! Mason, pare de tentar bater na sua irmã. E, Nymphadora, pare de rir do seu irmão.
Andrômeda Tonks.

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   Os trouxas poderiam não aceitar, não entender, não saber, mas o que não imaginavam era que o que menos compreendiam estava mais perto do que podiam pensar, pois os bruxos estavam em todo lugar, escondidos, vivendo como meros seres sem magia. Ok, algumas famílias de bruxos até se limitavam a morar em uma distância considerável dos trouxas, se escondendo com o auxílio de magia, outras, no entanto, não se importavam tanto em ficar por perto e fingir um pouco, e esse era o caso da família Tonks.

Bem nos arredores da Inglaterra, mais especificamente na região sudeste, em Windsor, se encontra a Avenida Barry, tão perto do Alexandra Park quanto do Rio Tamisa, e a uma considerável distância do Castelo Windsor, era bem ali, entre residências trouxas, que vivia uma família com certa facilidade de passar por pessoas normais, embora, não se engane, eles não eram tão normais quanto pareciam, ou quanto fingiam parecer.

Talvez fosse graças ao pai da casa, Ted Tonks, que sendo um nascido-trouxa que só conheceu o mundo bruxo aos onze anos, que toda a família tinha um certo ar natural para passar por pessoas comuns, nem mesmo a mãe, que era uma puro-sangue legítima de uma das famílias mais famosas da comunidade bruxa britânica, escorregava na função de esconder o que eles realmente eram.

A Casa Tonks, por fora, era como todas as outras, perfeitamente o que se esperava de uma residência trouxa. Um belo jardim na frente de casa com um pequeno coreto e um caminho de pedras até os degraus. Ao lado da casa, uma grande árvore com um balanço, um pequeno símbolo de que na casa deveria ter crianças, ou melhor, agora se dizem os adolescentes. Mas enquanto por fora tudo era normal, por dentro as coisas eram um tanto diferentes.

— MAMÁ! — Uma, duas, três batidas certeiras na porta. Era a segunda do corredor, uma placa grande dizia "Não perturbe, já sou perturbado o suficiente", mas a pessoa que batia não se importava, pois o som alto de guitarra vazava pelas brechas da porta, e ela acreditava fortemente que ser perturbada lhe dava o direito de perturbar de volta — MAMÁ!

A porta do quarto ao lado se abriu, ao contrário da que era batida. Essa era uma porta pintada de rosa, a placa presa nela era branca com desenhos de flores e lia-se: "Quarto da Lyra". A própria colocou a cabeça para o corredor, captando tanto o barulho de batidas no quarto ao lado quanto o som de guitarra que vinha dele. Lyra estava com os cabelos ruivos preso em duas tranças, usando uma combinação de roupas bem coloridas, com acessórios e brincos fofos e chamativos, no ombro uma pequena rã verde quase da mesma cor dos olhos da menina.

𝐌𝐒: 𝐒𝐀𝐍𝐆𝐔𝐄 𝐄 𝐓𝐈𝐍𝐓𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora