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Sarah, uma garota evangélica disposta a enfrentar o que vier para honrar a Deus, tendo uma vida quase "perfeita", tudo parece ir bem, até acontecer o que menos poderia imaginar, sua vida vira de cabeça para baixo, tendo que s...
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Eu e Miguel ainda estávamos conversando, a conversa pegava rumo diferente mas rondava o mesmo assunfo:
- Elsa gosta de você. - Digo.
- Mas eu não sinto nada por ela. - Contestou.
- Sarah! - Ouço a voz de Stefan me chamar
- Stefan? Ah meu Deus onde você tem se metido? - O cumprimentei com um abraço.
- Eu precisei passar uns dias no hospital, você sabe estou em tratamento do meu problema.
- Que bom que você está perseverando, fico muito feliz por você. - Lhe dou um sorriso largo.
- Enquanto o médico não me falar que não há mais nada a se fazer irei perseverar sim Sarah, graças as forças que você tem me dado estou aqui hoje. - Me lançou um sorriso singelo.
- Bom, acho que eu estou sobrando aqui. Com licensa. - Miguel sai da sala.
- Eu interrompi alguma coisa? - Indagou.
- Não Stefan, não interrompeu nada.
- O que acha de irmos a biblioteca?
- Tudo bem, tem um tempinho que não vou lá mesmo.
Ao chegarmos, no lugar de Marina se encontra outra mulher, uma mais jovem.
- Oi, boa noite. A Marina, onde ela está? - Perguntei olhando em volta.
- Ah, a senhora que estava aqui teve uns problemas de saúde e está no hospital, enquanto ela não se recupera eu sou a sua substituta. - Explicou.
- Meu Deus, mas em qual hospital ela está?
- O mais próximo daqui. - Respondeu.
- Stefan, vou até lá, você vem comigo.
- Sim, é claro. Eu estou de carro - Respondeu.
Saímos disparados do colégio.
Chegando no hospital, perguntei a recepcionista por Marina mas tinha tantas, e eu nem ao menos sabia seu sobrenome muito menos o dia em que deu entrada. Disse suas caracteristicas fisícas e a recepcionista encontrou Marina Bennett. O que foi uma grande surpresa pra mim.
Me mostrou sua foto para confirmar e neste momento eu me encontro sem chão. Como ela pode ter o sobrenome da minha família, será que ela é alguma parente minha e eu não sei? Caminho com Stefan pelos corredores, até que uma das enfermeiras nos conduziu ao quarto onde Marina se encontrava. E antes que pudessemos entrar a enfermeira nos explica seu estado: