A Prisioneira de Jeff The Killer

XXXVI

"Human - Cristina perri
Suas palavras em minha cabeça, são facas em meu coração. Você me bota la em cima e depois eu caio aos pedaços
Pois sou apenas humana "

Acordo me sentindo zonza.

Meu rosto está palpitando dolorosamente e eu toco delicadamente na área machucada.

Olho ao redor em choque.

Estou na minha antiga cela.

Enquanto tento acalmar o caos em minha mente, a porta se abre.
Passos nas escadas...

Jeff abre a cela e me puxa pelo meu pulso, fazendo novas lágrimas aparecerem.

---- Tente fugir novamente e eu te mato - ele ameaça enquanto junta meus braços atrás de mim me prendendo com sua força.

Apenas aceno, sem lutar.

Ele me leva pra fora da casa, e viramos a esquerda em direção a parede de fora.

Paramos aqui e eu não entendo.

Ele tateia a parede lentamente até achar um compartimento que eu nunca imaginaria que existisse, e o abre.

É um espaço pequeno e quadrado.

Não sabia o que jeff pretendia com isso até olhar para seu rosto.

Não...

Ele me leva em direção ao pequeno cubículo e eu observo a escuridão com terror.

---- Jeff... não. Não! -

Ele continua frio como gelo, seu rosto não revelando seus sentimentos. Apenas um tic em seu maxilar denota que ele não está confortável com o fará a seguir.

--- Por favor não! Eu não posso ficar aqui Jeff! - Imploro e jogo meu corpo no seu. Minhas mãos apertadas em minhas costas.

Fecho os olhos encostada em seu peito apavorada.

Jeff enrijece sobre mim e parece petrificado.

Escuto o bater de seu coração em meu ouvido.

Mas ao que tudo indica seu coração é apenas um infeite.

Ele parece se libertar de um feitiço e pisca várias vezes e depois disso me distância com um empurrão.

Estou sendo levada contra minha vontade para dentro desse lugar tenebroso.

A todo momento eu suplico e choro, acovardada.

Ele não ouve minhas súplicas e me tira do chão.

Estou batendo e arranhando-o alucinada.

Não adianta, pois ele é forte demais.

Estou dentro do cubiculo agora, é tão pequeno que me sinto hiperventilar na hora.

Jeff olha para meu desespero em silêncio mortal.

E em seguida tranca-me dentro desse lugar pavoroso.

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Jeff

Me viro em direção a minha casa, seus gritos angustiados me atormentam.

Minha mente é um turbilhão de pensamentos.

Essa vagabunda mereceu isso por me abandonar...

Então por que eu me sinto doente?

Eu poderia tê-la matado, seria muito pior.

Yeah, estou sendo piedoso. Foda, mais piedoso do que ela merece!

Ofegando de furia reprimida e com as mãos formigando para alguma coisa... qualquer coisa, derrubo e quebro quase todos os móveis da casa. Me lembram ela!

Minha cabeça quase explode pela força que bato ela no armário.

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Sarah :

Grito até sentir minha garganta queimar, até não ter mais voz.

Meus pulmões parecem se fechar e minhas mãos tremem muito enquanto eu arranho a parede de dentro até minhas unhas racharem.

Um pequeno buraco redondo é tudo que eu tenho para respiração e encosto meu olho nele tentando ver... apenas a floresta.

Estou presa aqui e ninguém irá me procurar... choro em uma angústia devastadora.

David... talvez ele tenha conseguido, ele virá por mim...

"Não! Não faça isso " respondo a meus próprios pensamentos

"Não me dê esperanças novamente apenas para eu ver elas serem esmagadas... por favor "

Fecho os olhos consternada tentando parar os soluços dolorosos.

Eu irei morrer de chorar... deve ser possível não é?