Capitulo Um

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Meninas e meninos desculpe por não ter postado mais. Mais eu estava sem- qualquer meio de escrever. Mais agora teremos de dois em dois em dois dias Alexandre e Gabriela no WattPad. Beijos e aproveitem o capitulo de hoje.

Só não esqueçam de cometear votar e compartilhar. Capitulo sem revisão



Alexandre Cooper

_Você não mandar em mim Alexandre. Sou sua irmã e não uma de suas putas.

Sara grita com fúria no banco do passageiro do meu carro. Ela grita furiosamente desde o momento em que eu atirei a força daquela festa, aonde a encontrei praticamente se fundido com um garoto qualquer da festa.

_Mando sim, você é minha irmã e nem 16 anos tem, para está numa festa como aquela.

Rosno cada palavra olhando para frente, o meu aperto no volante está deixando os meus dedos brancos, a raiva me consumindo controlo meu lado dominador e protetor para não voltar lá e quebrar a fodida cara daquele moleque. A chuva começa a dá volume, deixando a pista mais escorregadia, Ana continua a grita, faz birra para voltar, grita e chora cada vez mais.

_Que ódio Alexandre, você não é meu pai... Eu te odeio.

Não a deixo terminar e rosno gritando, minha fúria é tanta que ela se encolher no banco.

_Cala-a-sua-fodida-boca-Sara.

Grito, a vejo escolher e chorar baixo,seu rosto marcado pelo rímel que foi desfeito por suas lagrimas. Meu Deus o que eu fiz? Abro a boca para pedir desculpa, mais sou cegado por uma luz forte a nossa frente, vejo o farol de um caminhão vindo em nossa direção, é tudo muito rápido, escuto o grito de Sara, a dor e tudo é mais uma completa escuridão.



*Acordo ofegante, estou molhando por lagrimas e suor, o lençol de cetim se encontra encharcado pelo vestígio de mais um pesadelo. Olho ao redor do meu quarto e ainda se encontra escuro, vejo pela janela do meu quarto que ainda não amanheceu , jogo meu corpo contra a cama, olho para meu reflexo no espelho que cobre o teto do meu quarto, meu rosto banhado pelas lagrimas, limpo meu rosto com as costas de minhas mãos. Mais uma noite sem dormi, viro em direção a mesinha e vejo no despertador que ainda são 02:00 horas da madrugada, viro novamente para o espelho e vejo meu reflexo, o corpo de um homem que ainda vive no passado um homem preso em uma mente de um jovem que matou a própria irmã. O menino de dezessete anos preso naquela noite, a noite e o peso que irei carregar pelo resto da minha miserável vida.

Jogo meu braço em meu rosto, tenho que controlar a minha respiração, as lagrimas insistem em cair, mais as controlo. Minutos depois me entrego ao cansaço e ao sono.

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Duologia Bastidores do Poder -O MAGNATA 1livro- CompletoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora