Capítulo Onze

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Comentem e votem. Por favor. 

Faça essa pequena escritora feliz. Espero que gostem  

Gabriela Montenegro - Sem revisão

  Nas asas do tempo, a tristeza voa. 

Alexandre- Alexandre  se afastar rapidamente  do meu corpo, deixando  o frio penetrar minha pele, sinto faltar do calor do seu corpo ao meu

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Alexandre- Alexandre  se afastar rapidamente  do meu corpo, deixando  o frio penetrar minha pele, sinto faltar do calor do seu corpo ao meu. Viro em direção a voz  feminina que o chamou, vejo uma mulher loira com um vestido vermelho  que combinava perfeitamente com sua maquiagem extravagante . 

Gabriela não podia negar que ela era bonita, com um corpo de dá inveja, parecia mais uma modelo. Mais também não podia negar que as roupas que a tal mulher usava era de uma mulher dá vida.

_Mais que porra, o que você esta fazendo aqui. -Alexandre Parecia atônico, e com expressão de raiva. Ele vai até aonde ela se encontra como o Alexandre implacável que já pode presenciar muitas vezes em reunião da empresa.

_Alex querido. -Ela foi cheia de dedos para cima dele. -Você acharia que depois do que ouve ontem,depois de você praticamente me deixa plantada lá na boate eu não veria ao seu encontro Alex. Pelo jeito você esqueceu como eu sou, amor. 

Ela tinha uma voz melosa, e eu simplesmente não gostei nada com a sua historia de "Amor". Mais  logo percebi que ela era a loira que estava com Alexandre na boate. 

Será que ela era algo dele? O pensamento vei mais rápido do que eu pensei, mais logo eu balancei a cabeça para tira-lo da minha mente.

Você não deveria está aqui. E com que diabos você conseguiu entrar em meu apartamento? -Ele parecia levemente irritado e confuso.

_Bom, você sabe que eu consigo o que quero na hora que eu quero. -Ela se pendurou no braço dele com cola.

_Bem já que você está aqui. Vamos até meu escritório.

Alexandre se vira e vai em direção ao seu escritório. E mulher ainda teve a audácia de me dá uma biscadinha e sair rebolando. Como uma vencedora.

E eu? Eu fiquei ali olhando eles seguirem em direção ao escritório petrificada.Ele nem mesmo me apresentou para tal mulher, me sentir como uma parede qualquer, como um objeto que faz parte da decoração.

O ódio faz meu sangue ferver em minhas veias. Cretino, Cafajeste,  Estupido.

Subo as escadas as pressas, escuto ele dizendo  seu nome faz ainda mais minha raiva florescer, me faz querer mata-lo e um frio estranho na minha barriga instalasse, enquanto está comigo atente outra mulher e ainda por cima ignora minha presença, para atender sua mulheres, cretino.

Depois que eu praticamente me  declarei para ele depois de uma noite especial para nós, pelo nenos foi para mim.Burra, é isso o que eu sou uma burra por pensar que ele poderia  me amar como eu o amo, sinto meus olhos lacrimejarem.

Fico ainda mais irritada ainda com minha fraqueza diante dos acontecimentos, pego minha bolsa e vou em direção ao elevador, não demora muito e as portas de metal se abrem dando passagem para que eu entre, aperto o terreno enquanto minha fica fértil, fico imaginando mil e uma coisa do que essa tal mulher pode ser dele. Mias também não posso ficar aqui, não com ela no mesmo ambiente.

Saio do prédio muito irritada com a situação, entro em um táxi qualquer, fico olhando para fora do carro e me perco em pensamento.

Por que estou tão irritada e com ciumes dele? Por que você está perdidamente apaixonada por ele.

Logo depois sinto meus olhos arderem e me vejo chorando, lagrimas rolam até cair em minha mão que esta sobre meu coração, que doí. Por que doí tanto? 

Chorava por me sentir trocada, por ser trocada por uma mulher, chorava por ele ter sido grosso e me ignorar ao sair da sala quanto horas antes eu tinha me entrego a ele de corpo e alma, como nunca fiz antes a nenhum homem e chorava porque lembrava do meu passado e das muitas vezes quanto diziam que ninguém me amaria por ser uma órfã. Que eu era um lixo. Que nem meus pais me amaram porque alguém iria. 

Meus pais me deixaram na porta daquele como um objeto sem qualquer valor, na chuva com um dinheiro qualquer, que talvez eles tenham pensado que iria substituir o amor deles.

Balanço minha cabeça para tentar afastar esse pensamentos ruins, suspiro pesadamente, fazendo com que o motorista me olhe pelo retrovisor, continuo olhando para fora da janela, sem prestar atenção para o que se passar lá fora

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Balanço minha cabeça para tentar afastar esse pensamentos ruins, suspiro pesadamente, fazendo com que o motorista me olhe pelo retrovisor, continuo olhando para fora da janela, sem prestar atenção para o que se passar lá fora.

Saio dos meus pensamentos pela buzina do táxi e vejo que já estamos parando na frente do meu apartamento. Respiro fundo e desço do carro e agradeço com um aceno.

Vou em direção ao apartamento, sigo em direção ao meu quarto quero um banho e tirar todo vestígio do que ocorreu. Encontro Natasha deitada na minha cama mexendo em seu celular, ela logo perceber minha presença e se levanta da cama, quando vê o estado em que estou, mais especificamente minha aparecia faz uma careta. Ela vem em minha direção e me abraça mais logo se pronunciar  olhando em meus olhos.

 Ela vem em minha direção e me abraça mais logo se pronunciar  olhando em meus olhos

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-Me diz o que aconteceu, para depois eu mata-lo.









Desculpa pelo pequeno capitulo, estou em semana de prova. E cheia de trabalhos para fazer. Se dê irei postar um capitulo na quarta feira. Beijos.

Não me abandonem.

Duologia Bastidores do Poder -O MAGNATA 1livro- CompletoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora