Duologia Bastidores do Poder -O MAGNATA 1livro- Completo

Capítulo Vinte e Seis

Gabriela Montenegro- Sem revisão

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A traição é como brasa ardente que marcar complemente nossa vida é nossos corações.( Carine Gabrielly)

Eu nunca imaginei que uma cena pudesse acabar com a imagem que eu criei, um mundo em que eu colorir e depois de um tempo percebi que aquele mundo nunca foi meu.

A traição é como uma brasa ardente que marcar​ nossa pele, deixando um cicatriz que nunca vai ser restaurada, talvez até um pouco de carinho e cuidado com a ferida vai fazer ela se cicatriza mais a marcar sempre vai permanecer para lembrar que você não é feita de ferro.

Vê Alexandre beijando aquela mulher fez uma grande ferida no meu coração.

Sinto meu coração se quebrando, mais sempre escutei das freiras do orfanato que devemos escutar os dois lados.

Que nunca podemos julgar ninguém e nem dá o veredito final sem escutar as ambas partes dá história.

O meu coração diz para que saia por esta porta e não olhe para trás, meu coração e corpo pede para que eu saia do campo de visão dos dois, que eu me afunda na minha cama e chore por tudo.

Mais ainda tenho uma parte racional que faz com que eu respire fundo e enxuguei minhas lágrimas.

Olha para a mulher e a vejo com um sorriso vitorioso em sua face, o batom vermelho está todo machado no cantos de sua boca, assim com a boca de Alexandre está machada, mostrando que não é imaginação dá minha parte.

Vejo nos olhos de alexandre o desespero. Mais isso não me comove, sinto meu coração palpita mais tento fechar minha emoções.

Fecho a porta dá sala, Alexandre tenta tocar sua mão em meu braço, mais não permito, porque só sinto nojo. Nojo por vê suas mãos nela. Nojo dele, nojo dela, de tudo.

_Estou esperando a sua explicação Alexandre. - Me pronuncio, vejo Alexandre me olhar surpreso por meu controle e pela minha voz sair calma. Até eu me sinto surpresa pelo meu controle diante dá situação.

Olho para Alexandre o vendo fecha e abre a boca, vejo que ele não sabe o que dizer. Viro em direção a mulher a minha frente. Ela soltar um suspiro e logo sua gargalhada preencher o local.

Ela vai em direção a mesa de Alexandre, se sentando como se pertencesse aquele lugar.

_Vejo que o Alex não lhe contou... - Diz pegando uma caneta e girando em sua mão. Logo escuto a voz de Alexandre preencher o escritório.

_ Não ouse abrir sua boca! Eu já fiz o que você queria Ana, agora faça a sua parte. - Diz saindo em sua direção batendo seus punhos na mesa, fazendo algumas coisas caindo no chão.

Neste momento o flashback da conversa que escutei de Alexandre com seu pai vem a minha memória.

Ana! Esta é a Ana que seu pai citou. Como não pensei nisto antes.

_Como você disse Alex, você cumpriu o que foi combinado. Mais eu nunca disse que iria cumprir. -Diz levantando dá cadeira vindo em minha direção. Parando em minha frente.

_Olhando assim para você... Eu entendo o motivo do Alex sentir atração por você. Você até que é bonita e atraente - Diz analisando todos o meu rosto assim como meu corpo.