Capítulo Vinte e Oito

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Alexandre Cooper - Sem revisão

Alexandre Cooper - Sem revisão

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Continua...

_ Ela é minha mulher! Me soltem...- eu grito enquanto luto com os seguranças que me seguram me impedindo de entrar na sala!

_O senhor não vai estar ajudando-os se você estiver na sala. Deixem que os médicos façam seu trabalho! -Diz o segurança

_Ela e minha mulher! Ela precisa de mim. - eu agonizo, enquanto luto contra o segurança.

_Ela precisa mais neste momento de atendimento médico! - Diz uma enfermeira mais nova se aproximando.- Eu sei que é difícil mais o senhor deve manter a calma e deixar que os médicos a mantenha estável. Por favor. Sente-se senhor.- Diz ela me levando em direção a uma das cadeiras de espera. Depois de alguns minutos escuto uma voz conhecida pronunciando meu nome.

_Alexandre.- Eu levanto os olhos e vejo minha mãe juntamente com meu pai entrarem pela porta da sala de emergência me vendo sentado na cadeira, vem ao meu encontro, e ambos me levam em um abraço apertado.

_ O que aconteceu? - Pergunta em total desespero. - Vimos a noticia pela televisão e quando vimos vocês.. Meu Deus eu pensei que tinha acontecido algo com você meu filho...-Me abraça mais apertado, deixo ser embalado pelos seus braços.

Meu pai olha para mim e balança a cabeça.

_Eu não sei, acabamos de chegar aqui e permitiram minha entrada, não deixaram eu ficar com ela! -Eu lamento com a minha voz rouca, monótona, finalmente tomando conta do meu corpo e suas emoções. -Ela descobriu tudo mãe. -Volto a lamentar e as lagrimas voltam a cair. -A Ana contou que somos casados e Gabriela saiu correndo e entrou no táxi que acabou se envolvendo no acidente. E agora estamos aqui. -Choro no ambro da minha mãe. -E se ela não sobreviver? Como poderei viver com a culpa ? -Minha mãe se afasta e segura meu rosto entre suas mãos, neste momento nossas lagrimas fazem um conjunto.

_Olha bem para mim Alexandre, não é sua culpa. Foi uma fatalidade. Somente isso, da maneira que aconteceu com sua irmã, o destino quis assim.

_Enfermeira? -Meu pai chama uma das enfermeiras, enquanto minha mãe me ajuda a sentar em uma das cadeiras.

_Sim? O senhor precisa de algo? -Pergunta

_Gostaríamos de saber sobre o estado da paciente Gabriela Montenegro, ela acabou de dá entrada neste hospital. -Diz meu pai, a enfermeira olha para seu tablet em sua mão e volta sua atenção a meu pai.

_Ela acabou de dá entrada no centro cirúrgico, com duas costelas quebradas, uma grande contusão na cabeça por causa do impacto do acidente e possível inchaço no cérebro. Essas são as únicas informações ate o momento. -Diz e depois se retirar nos deixando a sós.

Deito minha cabeça no ombro da minha mãe, e deixo o cansaço me vencer.

Pela próximas vinte horas, minha mãe me mantém ocupado, e faz todo esforço possível para  manter minha mente fora do centro cirúrgico

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Pela próximas vinte horas, minha mãe me mantém ocupado, e faz todo esforço possível para manter minha mente fora do centro cirúrgico .

Todos já estão aqui, quando a amiga da minha mulher chegou , a primeira coisa que fez foi me da uma tapa na minha cara, depois gritou batendo em meu peito, dizendo que tudo era a minha culpa. Ela só parou de me bater quando Nathan a retirou em seus braços ela de perto de mim, depois de chorar descontroladamente nos braços do mesmo ela deixou o cansaço a vencer.

Ainda sinto o tapa que foi desferido em minha face e os socos em meu peito, mais não tiro sua razão muito menos poderia ter retirou este direito dela. No seu lugar teria feito pior.

Quando uma medica finalmente sai da sala de cirurgia, vejo o cansaço em seu semblante e o jaleco azul coberto de sangue. Sinto as garras do medo se agarrando a mim como outra pele. Eu me levanto e vou ao seu encontro.

_Gabriela Montenegro ? -Pergunto

_O senhor é parente mais próximo? -Olha para minha família e depois volta sua atenção a mim.

_Sim, sou seu namorado e futuro noivo? -digo e ela solta um suspiro.

_Bom! O estado da paciente é bastante delicado. Ela teve uma pancada na cabeça e foi bem forte, tivemos que operar para retirar um coágulo que se formou. -A mulher na minha frente respira fundo e continua. _Foi uma cirurgia bastante arriscada, ela estava fraca pela perda de sangue, mais a pressão exercida pelo coágulo estava limitando o tempo dela, e tivemos que retira-lo, como não havia nenhum responsável na nossa equipe que se responsabilizasse, assumisse o risco. Enfim conseguimos retirar o sangue, mais não sabemos todos os damos causados, precisamos que ela acorde para sabemos se houve algum dano, as proximais horas são extremamente importantes.

_Certo...-Murmuro esfregando meu rosto, não acreditando no que estou escutando. -Mais ela está bem? -Pergunto, sentindo o medo tomar conta de mim, agarrando suas presas em meu coração.

_Ela teve um trauma cerebral e como disse essa cirurgia foi para drenar o sangue do local, um dos pulmões esta comprometido e no meio da cirurgia o seu coração parou, a questão aqui é que não sabemos a extensão dos danos deste acidente, infelizmente, não ha nada, nenhum sinal que nós deixe aminados. Ela entrou em coma profundo. -Cada palavra que sai da sua boca são como facadas sendo desferida sobre meu corpo, as lagrimas já fazem parte o meu rosto novamente. O grito de horror de Nathasha eu escuto atras de mim. -Bem devido as circunstancias, foi impossuível salvar o bebê, apesar do bebê se agarrar a vida. não teve jeito ela perdeu e logo depois de dua horas no centro cirúrgico ela entrou em coma. Olha para mim com pena em seu olhar, vendo o meu desespero. - Olha não sei se isso diminui a sua dor neste momento, mais o bebe ainda era só um embrião. Agora se me derem licença preciso cuidar de outros pacientes.

Deus... Me diz até aonde vou poder suportar tanto sofrimento ?

Quando poderei ter paz? Quando poderei ser feliz?

Será que depois de todo o meu sofrimento não foi suficiente?

Porque ela? Porque meu filho?

Eu sei que errei! Eu não sou perfeito, eu sei que fui um canalha, tosco e egoísta, mais eu estou aprendendo da forma mais difícil, nunca imaginei sentir tamanha dor.

Fecho meus olhos e respiro fundo, e deixo os soluços tomarem contar de mim. Não tento controlar minhas emoções. Pois meu sofrimento e minha culpa estão corroendo minha alma. É tudo minha culpa.

A dor é grande,, avassaladora, estou sendo engolido pela minhas emoções pelo meu choro, estou isolado do mundo a minha volta e mergulhado na minha dor.

"Meu filho... meu pequeno bebê, nem se quer teve a chance..' -Me torturo, a culpa é toda minha e da maldita da Ana.

Caiu no chão derrotado, as lagrimas e os soluços são bem vindo. Não sei por quanto tempo eu fiquei no chão, mais de repente me vejo sendo levantado quase bruscamente, abro meus olhos e vejo meu pai.

Ele me abraça! Não me importo com nada e nem ninguém.

Eu o abraço de volta e não me controlo, tudo o que faço é chorar.

Eu o abraço de volta e não me controlo, tudo o que faço é chorar

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