Capítulo Vinte e Cinco

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Gabriela Montenegro- Sem revisão

As vezes o amor nunca é suficiente.

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O trânsito está um verdadeiro caos, algumas por esta atrasadas para um compromisso, para o trabalho e até mesmo levar os filhos a escola.

Os gritos irritados dá pessoas no trânsito, por ter que esperar o engarrafamento, as pessoas podem as vezes serem verdadeiramente assustadoras. Enquanto ando pela calçada aonde há um grande movimento de pessoas, que só estão preocupadas consigo mesmo, que só estão preocupadas com coisas fúteis, como qual vai ser o próximo contrato a ser fechado, qual roupas vão usar ou até mesmo que horas vão poder sair de férias.

Não que isso seja algo ruim ou até mesmo proibido, longe desse pensamento, o ciclo dá vida é assim, isso ocorre todos os dias, todos os meses e principalmente todos os anos. O mundo girar em torno desse ciclo dá sociedade. Mais isso também não é algo bom, as pessoas tem que ser importa uns com os outros.

Posso está errada sobre esse pensamento e minha ideia seja cruelmente ignorada, mais como se diz somos feitos cada um com sua opinião.

A cada passo que dou lembro dá expressão facial daquela mulher, o jeito que me olhou e sua palavras elas são a que mais me incomoda fazendo com que fique repetindo cada palavra em minha mente.

O porquê de sua arrogância? É o porque me tratou daquela forma?

São tantas perguntas sem repostas. O que me deixa mais incomodada e intrigada e como ela ágil, era como se ela conhecesse tudo e que mantém uma relação com Alexandre.

Sinto meu peito apertar com a possibilidade de que ela seja algo dele ou que Alexandre posso ter tido algo com ela. Que talvez ela faça parte do seu passado. NÃO.

Não quero correr o risco que seja verdade, não posso perde-lo. Eu não poderia ficar sem ele, o Alexandre se tornou meu mundo, minha luz em meio a escuridão.

Paro em frente a nova confeitaria, e vejo uma grande movimentação nela, observo na vitrine alguns doces e minha boca se encher de água.

Pelo vidro poso vê as pessoas sentadas conversando animadamente uns com os outros. Ignorando os problemas.

Abro a porta e um barulho de um sino tocando anuncia minha entrada. Abro um sorriso ao vê o sino na porta. Vejo uma atendente vindo em minha direção toda sorridente.

Ela está vestida com um uniforme totalmente diferente do que estou acostumada a vê desde que cheguei neste país. Posso dizer que o estilo dá confeitaria e totalmente brasileiro, e com isso faz eu me sentir em casa.

Duologia Bastidores do Poder -O MAGNATA 1livro- CompletoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora