Você se sacrificaria por amor? Perdoaria e amaria profundamente alguém que já te magoou e te causou transtorno demais? Aceitaria todos os defeitos? Caminharia lado a lado sem se preocupar com o que dizem? Suportaria tudo? Mentiria? Quão longe você i...
"Tens agido terrivelmente ultimamente Fumando muitos cigarros ultimamente Mas por dentro, você é só um bebêzinho Tudo bem dizer que tem um ponto fraco Não precisa estar sempre por cima Melhor ser odiado do que amado, amado, amado pelo o que você não é". - I Am Not A Robot
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Segunda-feira, 11 de outubro de 2010 - Berlim, Alemanha - 16:50 PM
Precisava respirar o ar puro de Berlim, por isso, assim que me acordei hoje, tomei um banho, vesti meu sweater cinzento e já velho, minha saia curta e rosa clara e meus sapatos brancos, para passar o dia todo vagando pelas praças e pontos turísticos de Berlim, agora, caminho sem rumo pela estradinha limpa da praça. As árvores dançavam com o vento, o sol iluminava o céu embora já estivesse se pondo pois o dia chega ao fim e as folhas de cores quentes espalhavam-se pelo chão conforme eu dava meus passos até o banco de madeira, onde sentei-me. Crianças voltando das escolas, pessoas andando apressadas, veículos barulhentos, vendedores de pipoca, comida de rua e algodão-doce, as luzes da cidade se acendem e a tornam ainda mais bela, todos seguindo suas respectivas vidas enquanto minha tristeza me atormenta.
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O tormento de saber que fui abandonada pela minha mãe biológica e meu tio sabia disso o tempo todo, a falta que a presença da minha tia me faz, depois de tanto tempo perguntando, só agora sei onde minha avó está (num lar de idosos ou asilo, chame como quiser) e tenho medo dessas mentiras, desses segredos e mistérios. Pressionado por mim, tio Petter contou-me que a verdade é que eu e minha irmã fomos deixadas exatamente nos portões da mansão da família, ambas enroladas em um cesto com uma carta escrita por nossa mãe biológica que, segundo ele, chama-se Mariah, contendo as datas e as horas de ambos os nascimentos.
Foi-me dito que a governanta da enorme mansão na época, recolheu o cesto e o levou para meus pais adotivos. Minha mãe era estéril, não podia ter filhos e logo se encantou pelos bebês que chegaram em seus braços, para ela, era como uma bênção divina entregue à família pelo Deus que ouvira suas preces e clamores. Após um mês de investigação da polícia para descobrir o paradeiro dos nossos pais biológicos, o caso foi arquivado e nossos pais entraram em um processo de adoção, e, por nós, manteram tudo em completo sigilo, até a morte recente de tia Alanna.