16| precisamos conversar

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• Clary Hornan.

O pub está lotado, as luzes fortes quase me cegam quando tento procurar Dr. Dylan, que já sumiu quando disse que iria pegar uma bebida para mim. Decido mandar uma mensagem para minha mãe,para checar se está tudo bem, já que minha atitude foi bem impulsiva.

"Hey, consegui nossas bebidas!" Ele grita quando chega perto de mim. "O que está fazendo?"

"Eu, hã, estava mandando uma mensagem para ver se Rose está bem..." ele faz uma careta, o que o deixa mais jovem.

"Ah, não acredito que vai burlar a regra número um."

"Regra?" Ele faz que sim com um sorriso de canto. "Qual?"

"Não falar com ninguém fora deste pub, a não ser que seja de extrema importância."

"O que? Sério?" Eu gargalho junto a ele.

"Seríssimo, Clary."

"Está bem, mas você se esqueceu de um pequeno detalhe." Aproximo o dedo indicador e o polegar para fazer o gesto.

"Ah, é? E qual foi?" Ele sorri. Que sorriso.

"Eu não tenho idade para beber, Dr. Dylan."

"Primeiro, eu comprei as bebidas, sou, de maior e aqui não precisa ter idade. Segundo, só Dylan, por favor."

"Certo, Só Dylan, podemos dançar?"

"Com certeza." Ele estende a mão para mim e aceito.

___♡___

Dançamos a horas, e mais horas. Alegres pela corrente de álcool no sangue, envolvo meus braços em seu pescoço. Ele sorri largo e eu faço o mesmo, embalada com a música e inebriada com o cheiro forte e másculo de seu perfume. Dylan aproxima nossos rostos colando sua testa na minha, sem parar de sorrir.

Em segundos sinto seus lábios molhados nos meus. Sua língua entra com delicadeza, explorando cada canto da minha boca. Jace passa em minha mente por alguns instantes, mas logo vai embora, fazendo me concentrar em meu beijo com Dylan. Nossos corpos colados começam a ficar ainda mais pelo espaço estar cada vez mais estreito.

"Eu..." digo meio tonta.

"Fala." Dylan sussurra.

"Acho que deveríamos ir para...hã...outro lugar."

"É, acho que sim."

E parece que é isso, vou ficar com Dylan esta noite. Meu Deus, já estou até o chamando de "Dylan". Mas foi assim que ele pediu para eu o chamar, certo? Não, ele pediu para eu chama-lo de "só Dylan". Ah, Deus, eu estou muito bêbada.

Ao chegarmos na casa dele, Dylan abre a porta com a gente se beijando, meio atrapalhado, ele joga as chaves em cima do sofá. Abre uma porta branca e sinto um colchão macio contra minhas costas, e me acomodo.

Suas mãos alternam do meu rosto para minhas coxas, me deixando arrepiada. Ele arfa quando beijo seu maxilar e passo meus lábios por toda a extensão do pescoço. Dou-lhe mordidas ali, o que faz ele gemer baixinho.

Ah, que bela sensação.

Dylan se afasta um pouco para tirar a camisa clara e a joga num canto do quarto, voltamos a nos beijar.

"Tem certeza que quer continuar?" Ele diz com dificuldade.

"S-sim... continua..."

Suas mãos ágeis tiram minha blusa fina e ele desce da cama para retirar meus jeans. Fico só de calcinha s sutiã, quando me ponho de joelhos para desabotoar sua calça, ele a tira.

LET ME FIX US Onde as histórias ganham vida. Descobre agora