'Até onde você conhece uma pessoa e sabe quem realmente ela é?'
Cheryl Reeves levava uma vida tranquila na Geórgia com sua mãe Grace e seu melhor amigo Matt. Agora com o início da faculdade de direito, ela se muda para o campus da faculdade...
Oi, amoras, tudo bem? *-* *-* ❤ ❤ Bem, primeiramente, nós pedimos desculpas pela demora gigantesca. Mas eu tenho um motivo para isto (não sei se será bom o bastante.) Vamos lá:
Eu (Beatriz) Estava sem ideia para nada, e totalmente desmotivada com a minha própria escrita. Não conseguia pensar em algo bom para escrever e, tudo que eu pensava, parecia ser vago demais, ou ruim demais! Por isso eu peço desculpas. A reta final de #AAE está deixando-me maluca (está deixando-nos malucas!)
Nós queremos muito fazer algo bom o bastante para vocês, e com isso, a cobrança cresce 100 vezes mais. Isso me deixou maluca! Mas bem, eu consegui. Escrevi a parte da investigação e espero que esteja bom. Se não tiver, me desculpem. Bem, é só isso, obrigada por todo o apoio e carinho! ❤
Bjjs!! ❤ ❤
Beatriz E Bianca
Se gostarem, não deixem de deixar seu votos e suas opiniões nos comentários, pois nos ajuda muito à continuar!! ❤❤
PS: Esse capítulo irá mexer com os shippadores dos casalzinhos Reynolds e Cheryl e Matthew e Cheryl, Haha. *-* *-* ❤ ❤ Coloquem a música para tocar na parte da investigação no colégio. ❤❤
Bem, vamos ao capítulo:
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Nostalgia. É essa a sensação que me invade fazendo-me respirar cada vez mais rápido para suprir a ansiedade que já domina o meu corpo.
A brisa ligeiramente fria envia calafrios pela minha nuca até o final da coluna. Meus pêlos arrepiados e o sorriso cálido em meu rosto entregam todo o meu estado de espírito.
— Olha lá, Cher. Você lembra? — a voz de Matt sai como um sussurro animado — um pouco alto demais para definir como sussurro.
Meu sorriso se alarga com a lembrança que se projeta em minha mente e, involuntariamente, uma gargalhada escapa de meus lábios.
— Foi alí que você colocou aquelas minhocas nojentas no meu cabelo. — dou-lhe uma cotovelada, e observo a imagem do parquinho sumir pelo espelho lateral externo do carro, e com ela, o meu sorriso também se esvai ao lembrar que não posso ter de volta aqueles momentos em que eu era feliz mas não tinha ideia disso.
— Você era muito bobinha. Era fácil se divertir às suas custas. — ele ri.
— Não foi isso que pensou quando escondi as suas roupas enquanto estava na aula de natação, como forma de vingança. Você teve que passar o resto do dia com aquelas roupas ridículas do Achados e Perdidos. — retruco, sentindo uma pontada de orgulho.