Capítulo Quatro.

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O problema dos erros é que às vezes eles beijam bem
E olha eu aqui, hein?
Errando de novo
O problema dos erros é que às vezes eles fazem bem
Como ninguém
E a gente fica bobo.
Henrique e Juliano.

P.O.V Isabella Araújo.

Assim que término meu banho desço e levo as cobertas para ele , vejo que o mesmo está dormindo em uma posição um tanto desconfortável por conta do ferimento.

O cubro com uma coberta, ele me faz ter coisas estranhas uma avalanche de sentimentos que você nem sabia que existia que mesmo sendo estranho te faz bem, que mesmo sendo estranho te faz querer conhecer mais e mais.

É como se o cérebro não funcionasse só o coração, eu jamais havia deixado alguem dormir aqui principalmente homem nem os namorados de minha mãe, e pra mim isso está sendo muito estranho e ao mesmo tempo bom.

Quando soube que ele havia levado um tiro sei lá , me deu vontade de ir vê lo me apeguei um pouco, em pouco tempo mesmo sabendo que isso será ruim pra mim eu quero conhecer provar.

É esse o problema dos erros por mais sabermos que é errado nós sempre queremos mais , e esses erros nos fazem um bem que só.

Subo pro meu quarto ligo o computador hoje é dia de Madrugar seminário pra entregar e não estou nem na metade , ponho meu óculos e vamos lá.

P.O.V Eduardo MonteNegro.

Meu celular toca me acordando atendo e logo ouço um grito.

- Seu imbecil, Eduardo como você foi tomar um tiro.

- Tomando, uma arma uma bala apertou o gatilho e tomei um tiro , chega rimou haha.

- Eduardo não me teste! Levante e venha até a boca agora.

- Não quero, não vou - Desliguei na cara.

6;40 da manhã ele vem me ligar vejo uma zoada na cozinha e vou até lá.

- Bom dia - Fala a mina sem me olhar.

- Bom - Me sentei na frente do balcão ela Estava vestida com uma Calça jeans cintura alta e uma blusa florida.

- Tem suco na geladeira e pão, queijo e presunto - Apontou onde tinha.

- Você não vai fazer? - Perguntei.

- Haha , sente e espere

- Estou doente - Me justifiquei.

- Doente, não sem braço - Falou terminando o Iogurte.

- Mal humor você tá, ein? - Ri da sua cara pegando as coisas para fazer meu café da manhã.

Término o mesmo e saímos da casa e eu vou até minha moto e ela segue o caminho e vou até a boca meu pai deve estar soltando fogo pela boca.

De longe já ouvia os gritos dele, eu e meu pai sempre formos muito próximo por isso que ele tem esse instinto de proteção comigo quando ele assumiu o morro ele mandou eu e minha mãe pra Rússia lá fui pra máfia aquilo era vida.

O Filho Do Dono Do MorroWhere stories live. Discover now