Capítulo Quinze.

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Dia seguinte:

Observo seu rosto que tem as características de Sofia e um pouco de Felipe isso não o deixa nem um pouco feio ou algo assim, pego em meu colo e seus olhinhos se abre e eu sorrio.

—— Oi coisa fofa, você é tão lindinho —— Acariciei suas mãozinhas —— Vamos pra casa hoje?!.

A enfermeira chega tirando o soro e as agulhas que tinha nele, tirando-o da minha mão e levando ao banheiro, enquanto observo de longe ela dá banho ligo pra grego.

Já terminou?

Ainda não, está no banho.

Qual o nome do baguio que tu pediu pra comprar?.

Fralda pampers tamanho (P)

Aqui tem, tou indo pra aí.

Chegue rápido, quero levar ele pra casa.

Desligou o celular na minha cara, filho de uma égua, A enfermeira termina o banho e eu entrego a roupa saída de maternidade e a meia com a fralda.

Ela me ensina como vestir e como dar a mamadeira, e me entrega ele seguro com cuidado para não machucar, e Bruno  chega.

—— Oww, o pivete tá gatão agora —— Brincou com a mãozinha do bebê.

—— Vamos? —— Ele assente e vamos em direção ao carro.

Boto Pietro no Bebê Conforto e fico ali mesmo, Bruno toca o carro e um congestionamento se espalha ficamos uns trinta minutos esperando até o trânsito ficar tranquilo demorou.

—— Eu não tenho paciência pra dirigir, ala esses filho da puta fica engarrafando as porra —— Falou quando sinal abriu.

Ele desce chegando a uma entrada que dá ao morro, começando a subir a ladeira e dando no morro, chego na minha casa e boto o bebê no Berço já que ele estava dormindo.

P.O.V Bruno Azevedo.

—— OH, MINHA VÓ —— Gritei e ela aparece do portão. —— Tem rango?.

—— Vá caçar tua mãe, aqui não é casa da mãe chica não —— Bateu a porta na minha cara.

—— Quem disse que eu quero? —— Saí de lá decepcionado até minha vó negando comida.

Entro na minha salinha, e pedigree tá fazendo umas contas.

—— Ih, ele sabe fazer conta —— Rir da cara dele.

—— Fica no sapatinho, tenho que terminar as paradas.

—— Que agressividade jovem, só tava brincando —— Ri tragando um maço de cigarro.

—— Precisa de peça nova, e tu nem tá ligando —— Falou.

—— Tem dinheiro ali no cofre, pode pegar —— Soltei a fumaça.

—— Vai rolar baba, cola lá? —— Perguntou.

—— Com certeza. —— Respondi.

Desci e chega um parça meu que é filho do dono do Complexo, um pouco mais impaciente.

—— Eu dou quinhentos —— Soltei a fumaça enquanto estava em pé olhando uma peça.

—— Dou mil —— Desafia André.

—— Pega pra tu, eu que não pago mil em uma porra dessa.

—— Ih pivete deixa de ser casquinha.

—— Tu não quer? Fica.

—— Eu não quero pagar mil.

—— Nem eu.

—— Devolve a peça.

—— Devolve você.

Ele pega a peça e leva ao cara que trouxe, e senta na minha poltrona.

—— Vaza —— Empurro ele que cai de quatro no chão, e pedigree entra.

——  Foi mal ai, sabia que tu cortava pra esse lado não, pode continuar —— Falou se referindo a mim e André que levanta indo atrás de pedigree dou risada.

Desço as escadas indo em direção a minha moto, e meu pai brota na minha frente do nada.

—— Que susto desgraça, parece até assombração —— Botei a mão no coração.

—— Eduardo colou na casa da tua mina. ——  Falou.

—— Depois eu que sou fofoqueiro.—— Montei na minha moto.

Paro na casa de Isabella e ouço um barulho não é de choro e sim de gritos entro na casa e vejo Eduardo que desfere um tapa na cara de Isabella, Pego ele pelo pescoço e jogo na cozinha dando socos e ele vem pra cima chuto e ele para em cima da mesa.

—— Não sabe ser homem pra bater em mulher? Seja homem pra me bater também —— Falei batendo a cabeça dele em cima da mesa.

Isabella havia paralisado com a mão na cara, e por um deslize ele me dá chave de braço que me faz cair torcendo o pé, levanto mancando e entorto o pescoço do mesmo que caí no chão desmaiado.

—— Me..u deus —— Isabella levou a mão na boca —— Você o matou?.

—— Isabella você tá bem? —— Pergunto e ela me ignora indo até ele.

—— Olha o que você fez —— Levou a mão ao rosto dele.

—— Você se importa? —— E ela me encarou.

—— Sim, eu me importo, sai daqui —— Falou botando ele no seu colo.

—— Isabella, você ainda ama ele? —— Perguntei me aproximando mancando.

—— Já disse pra você sair —— Gritou e eu vi a resposta no seu olhar.

Me Afasto, não me permitindo ver aquilo, e saio dali de todas as certezas, essa é a mais verdadeira ela ainda o ama, mas eu tentei de tudo, desistir não é meu forte mas por quem a gente ama fazemos tudo até desistir dos nossos sentimentos.

Fiquem na Bad por mim.
Estou achando a história clichê tou ficando com ódio kkkkkkk.
Bruno te amo, Eduardo Morre embuste.

O Filho Do Dono Do MorroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora