Capítulo Vinte e Nove.

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P.O.V Bruno Azevedo.

Levantei vendo Isabella no sofá enrolada no lençol coço os olhos subindo até o quarto pego uma blusa Mahalo com uma Bermuda Ciclone entro no banheiro tomando banho mais rápido que um Flash.

Visto as roupas e pego a chave da moto e desço as escadas indo até a cozinha e bebendo um energético a única coisa que tem na geladeira depois de bebidas observo Isabella dormir acho que a macumbeira tá certa perdoar é preciso.

Jogo a garrafa no lixo e monto na moto indo até a Oficina e entro nela vendo Giovanna.

—— A nossa senhora desaparecida apareceu —— Falei rindo.

—— Ih nem tou tão desaparecida assim, cadê Bella —— Perguntou.

—— Vi ela não deve tá na casa de minha mãe —— Menti eu não ia dizer que ela dormiu na minha casa e que transamos a noite toda né?.

—— Tá não fui lá ela deve estar no trabalho.

—— É deve estar mesmo e o Gay do Júnior? Cadê?.

—— Quero saber desse não —— Falou se apoiando na mesa.

—— Tá certa —— Rir.

—— Cheguei Rapaziada —— Falou André adentrando a sala —— Não sabia que tu tinha visita não.

—— Pode ficar mano —— Traguei um cigarro. —— Essa aqui é Giovanna, Giovanna esse é André.

—— Oi tudo bem —— Falou.

—— Beleza ai guria —— Se sentou. —— Vi Isabella entrando na sua casa a noite foi boa em? Enfiou o ganso profundo os vizinhos tão tudo falando.

Eu comecei a tussir.

—— Minha casa não! Outra casa —— Giovanna me olhava com um olhar sabia.

—— Eu Vi com os dois olhos —— Falou —— E ouvi com dois ouvidos.

—— É né Bruno? Vocês dois falsos e nem me conta —— Falou Giovanna.

—— Eu como na minha casa todo dia e durmo nela também então não vou dar satisfação de quem eu fodo pra ninguém.

—— Vocês fizeram "amorrr" —— Falou André —— Amor gostosinho.

—— Você fode o morro de seu pai todo, até sua irmã ja fudeu e eu nunca dei um AI —— Escaldei ele Giovanna arregalou os olhos.

—— É mentira ele que tá mentindo —— Falou.

—— Eu vou fazer coisa melhor que é cagar.

Entrei no banheiro fazendo um côco da aqueles que nós suspira termino e dou descarga e vejo que eles já foram embora desço as escadas e vou direto pra lanchonete da dona Cleusa vou a pé mesmo.

Entro na lanchonete peço três sanduíches e um PF de comida pra levar para casa vou indo comendo um já pra não ficar com fome é só um lanchinho.

Trombo em um pivete que parecia ter uns doze anos correndo e tinha algo nele sangrando parecia desesperado fui atrás dele não corrir só fiz disfarçar ele estava sentado.

Me sentei ao lado dele.

—— Tá com fome? —— Ele não me respondeu —— Você deve tá com fome, mas não vou dar comida atoa vai que você joga fora.

Ele me olhou e tinha um enorme corte no seu rosto na lateral do olho que ia até a boca e parecia que tinha sido infeccionado.

—— Apanhou de quem? Fala pivete vou lá e me acerto com esses pau no cu. —— Tentei fazer ele abrir a boca.

—— Eu... quero.

—— O quê?.

—— O sanduíche.

Dei meu sanduíche com muito custo ralei pra ter isso foi só três e cinqüenta nem ligo ele comeu em um minuto bateu meu recorde.

Ele foi na mesma hora puxado por alguma mão ou melhor um pau de madeira pra vocês não pensar que é uma rola.

Me levantei vendo um senhor e uma senhora atrás parecia ter dias sem dormir nem ouvi o que eles estavam falando só tinha gritos mesmo e uma roda já estava se formando.

Esses povo ao invés de ajudar quer ficar é olhando a vida alheia bando de pau no cu curioso não que eu seja diferente porém eu ainda ajudo.

Quando eu vi a madeira indo contra o menino me joguei na frente dele e recebendo a paulada que diacho viu dor desgramada vou ficar uns três dias de cama nem tô fazendo drama.

Tento lutar contra ele mas recebo outra paulada cadê pedigree nessa hora? Esse cara tá pra brincadeira não tio.

Dei uma rasteira fazendo o velho cair e largar o pau pego e dou na cara dele
meto também Perto da virilha e dou outro no pinto dele duvido que ele vai conseguir transar com alguém.

A mulher olhava incrédula e chorando mulher gosta de apanhar viu? Esse cara já deve ter feito o diabo a quatro com ela e ela tá chorando eu se fosse ela estaria feliz soltando fogos.

Meto uma na cara dele nem tô furioso ninguém nem queira conhecer minha fúria largo o pau quando ouço um tiro já sei que é meu pai esse fofoqueiro só sabe fazer isso.

—— Volta pra casa agora desgraça.

—— Não, só volto se tu me garantir se  o pivete vai ficar bem.... Caso ou contrário mato ele de porrada.

—— Meu cu caralho não se meta não morô? Cada um cuida da porra da sua vida.

Peguei o pau.

—— Bruno Azevedo Não tô brincando
—— Meu pai me encarou.

—— Nem eu estou em um parque de diversões em uma roda gigante brincando de quem grita mais.

O homem levantou e eu meti o pau na Cara dele fazendo cair desfalecido do chão.

—— Já que você não ajuda eu ajudo. —— O encarei —— Vamos guri.

Ele recuou.

—— Vai ficar no Cu doce e ficar apanhando mesmo?.

—— Minha mãe tio.

—— Trás ela também pivete.

Bruno ÍCONE BJS SORRY A DEMORA

O Filho Do Dono Do MorroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora