18_ Seu pior pesadelo!

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Música: BFMV - Tears Don't For

Música: BFMV - Tears Don't For

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   — Eu sinto muito.. — Sussurro me jogando como um animal.

            Antes mesmo de chegar até a mulher pelos ares, sou empurrada para trás quando Renato pousa de joelhos em minha frente com suas asas abertas e rosno furiosa.

            A mulher olhou para trás, mas Renato me cobriu com suas asas e ela não nos viu. Era como se ele estivesse nos camuflado. 

           Mas, naquele momento, não queria saber de nada, apenas de sangue. Sentia o aroma do sangue entre minhas narinas, o gosto entre meus lábios, isso fez com que o meu rosto se transformasse ainda mais.

           Renato abre uma sacola cheia de bolsas de sangue. Quer dizer que ele roubou de algum hospital, tanto faz. Não pensei um segundo, peguei uma bolsa e cravei meus dentes nela. Isso fez com que o meu corpo se aliviasse por um momento. Esvaziei cinco bolsas em menos de um minuto.

— Calma! Assim vai passar mal! — Diz rindo, queria apenas aquele sangue maravilhoso.

          Quando terminei todas as bolsas, que eram umas vinte, descansei e olhei para os olhos de Renato.

 — Você não se alimenta de sangue? — Pergunto a ele o fazendo rí.

— Sou um anjo, não um vampiro! —  Me responde ainda rindo.

— Azar o seu.. — Dou de ombros passando o dedo nos meus lábios.

            Estava insatisfeita, precisava de outra coisa. Respirei fundo enquanto meu corpo enrijecia ao observar o corpo de Renato. Queria dormir com ele outra vez, necessariamente naquele momento.

             Percebi que ele havera entrado em minha cabeça e me segurou forte na cintura dando impulso para um vôo comigo até as nuvens mais altas de Nova York.

— Para onde estamos indo? — Pergunto enquanto ele pernamece em silêncio. Até chegarmos num lugar distante, muito distante da cidade. Onde nunca havia vindo.

           Descemos na rapidez de um beija-flor, ou até mesmo mais rápido.

           Havia um celeiro, grande. Em frente, uma casa, uma mansão, que estava a venda. Parecia estar ali a muito tempo, devido seu estado pacata.

            Entramos no celeiro e deitamos sobre uma cama que lá estava. Com certeza foi Renato que a colocou ali. Não tinha teia de aranha, nem nada que parecia estar ali há muito tempo.

            Joguei ele na parede com uma força desumana que a parede de tábua rachou.

           Transformada quase voei para cima dele o beijando intensamente e o mesmo me vira fortemente sobre a mesma e levanta minhas pernas a colocando ao redor de sua cintura.

A ÂncoraWhere stories live. Discover now