MEU CHEFE(LIVRO 1)

17° Capítulo

Ana

Acordo terça de manhã as 6 horas, estou cansada mentalmente, olhos inchados, coração em pedaços, ainda não consegui digerir a traição de Lucas, fico pensando se foi certo o que fiz em por ele pra fora de casa e jogar suas coisas no lixo, eu cometi o mesmo erro que ele, será se não estou sendo dura demais?

Fico me perguntando isso e não chego a nenhuma conclusão, vou viver um dia de cada vez.

Estou me arrumando pro trabalho, não sei com que cara chegarei na empresa depois de tudo que ocorreu, será se Rodrigo vai me demitir, será se a senhorita Luana estará lá, várias dúvidas materlam em minha cabeça.

Estou no elevador com o coração na mão, assim que as portas se abrem tudo está tranquilo graças a Deus, tudo que quero é que hoje passe bastante rápido. Não vejo a hora de voltar pra casa e organizar minha vida.

Estou na minha mesa enviando email, atendendo e fazendo telefonemas e já são 10:00 horas, nada de meu chefe da as caras, fico pensando por onde ele deve está, será se ele também está com medo de me encontrar e não saber como agir.

Aí Ana para com isso, pare de se achar, Rodrigo jamais ficaria sem jeito perto de você.

Minha consciência grita.

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17:00 horas, fim do meu turno, graças a Deus ir pra casa. Estou organizando minha mesa e me ajeitando pra partir, assim que me levanto, ouço o elevador abrir e ele sae super elegante e sexy como sempre com um terno preto skiny.

Meus olhos fixam nos deles e os deles no meu, não consigo explicar o que acontece dentro de mi quando o vejo, meu corpo treme, pernas ficam bambas, coração acelera e minha calcinha encharca de uma forma como nunca aconteceu, eu tenho até medo desse sentimento.

Ele vem em minha direção.

--O que pensa que esta fazendo senhorita Torres?

--Indo pra casa senhor Rodrigo. Digo abaixando a cabeça.

Com seus dedos maravilhosos ele levanta minha cabeça e diz

--Eu não mandei ir agora.

--E quem disse que manda em mi? Falo encarando-o.

--Quer que eu te faça implorar por mi Ana?

--Eu implorar por você, por favor né pare de se achar. Que homem arrogante e exibido.

Pego minha bolsa e sigo em direção ao elevador, quando estou perto de apertar o botão ele me empurra contra a parede e toma minha boca, me beijando com força, raiva, sem pena, me beijando como um verdadeiro homem beija uma mulher.

Nessa hora minha bolsa já está no chão e eu estou ali entregue de novo a ele. Feito uma boba.

Suas mãos pecorrem meu corpo, minhas curvas com uma habilidade maravilhosa.

Levanta meu vestido e coloca sua mão dentro de minha calcinha, meu sexo já está super encharcado, ele me masturba de um jeito que me deixa de pernas moles, quando estou prestes a gozar ele para.

Eu resmungo.

--Vai Ana, quero que você implore por mi. Ele diz com uma cara de safado.