História não revisada | Concluída
O responsável por dizer que os casamentos arranjados tinham ficado no século passado estava bastante enganado.
A filha mais nova do Rei da França, que em segredo, fez um acordo com o Rei da Inglaterra afim de junta...
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O caminho foi tranquilo. Henrique mantinha uma pose ereta e autoritária o percurso inteiro. Mas eu sentia o seu olhar em mim, o que meu deixava arrepiada.
Quando chegamos no evento tinha muitos paparazzis e pessoas ao redor do carro.
Henrique tocou no meu ombro o que fez nos olharmos novamente.
- Sorria para as câmeras, deixe que eu responda às perguntas e tente não chamar atenção... - ele olha para minha perna nua. - ...o que vai ser difícil.
Alguém abriu a porta do carro e Henrique sai, logo estendendo a mão para mim.
Quando eu saio do carro uma multidão de pessoas e flash invadem a minha visão. Quando consigo me acostumar, percebo que há um tapete vermelho para que entremos no salão e muitos fotógrafos do outro lado da grade.
Henrique guia-me até o grade painel e vários flash vem na nossa direção.
- Majestade! Os ingleses querem saber. Como vai à vida de casado?
- Está se saindo melhor do que eu pensava. - Diz carismático e aperta-me mais em minha cintura.
Logo vem outra pessoa para fazer perguntas.
- Princesa Mary. Os ingleses podem esperar um herdeiro logo?
- Ain... - sou interrompida por Henrique.
- Muito em breve. Agora temos que ir.
E sou puxada para dentro do salão. Henrique para antes.
- Onde estava com a cabeça? Mandei ficar quieta .
- Não sei o porque tão bravo. Não quero ter filhos. Sou muito nova e não quero esse tipo de relação com você.
- Pois pode se preparando, eu quem mando e você não tem escolha. Fim de papo.
Reviro os olhos e me prendo a seu braço novamente. Espero que essa noite pesar logo.
Ao passarmos pelo grande corredor, chegamos a um grande salão com pé direito auto. A música e as pessoas que antes conversavam entre si, deram espaço ara um silêncio respeitoso e seguido de gracejos e sorriso patriotas.
Muitas mulheres com os olhos em cima de Henrique, e outras com um olhar falso de simpatia para mim.
- Sr. e Sra. Windsor - um homem faz reverência a nos - Não imagina a honra que é tê-los aqui esta noite. Obrigada por oferecer lances ao leilão e é claro não posso esquecer do discurso de abertura.
- Não poderíamos negar tau causa. Não perderia esse leilão por anda.
Somos levados até a mesa que fica a de frete ao palco que da visão completa da pista de dança. Os casais dançam corretamente a música de ritmo inglês , que deixa o ligar mais animado.
Sentada na mesa, que tem vários outros embaixadores e representantes com as suas mulheres eu fico sozinha, já que Henrique está conversando alguns homens.
Uma salva de palmas e feita e todos se levantarão, quando Henrique sobe ao palco e pega o microfone.
- Boa noite, eu e a minha esposa Mary, ficamos muito agradecidos em poder estar neste evento que tem uma causa tão boa em prol de ajudar os principais países a Africanos. É uma iniciativa muito bela que vai mudar a vida é varias família e ajudar na convivência social. Estou oferecendo uma das nossas obras mais caras com o primeiro lance de £12 milhões de libras para o leilão de caridade. Desejo a todos uma ótima noite. - ele levanta uma taça de espumante e todos fazem o mesmo brindando a noite.
***
Algumas horas depois de os lances serem feitos e de Henrique ter dado um lance de £5.5 milhões num vaso. Estamos todos sentados enquanto eu observava os outros dançarem uma dança lenta e calma.
- Alteza aceita uma dança? - Pergunta um homem a quem não conhecia, mas dane-se, eu não me preparei toda para ficar sentada nessas cadeiras.
- Claro. - Aceno com um sorriso fraco e vamos até o centro do salão. Sinto muitos olhares em cima de nós, mas tento ignorar.
A música Try - Tyler Ward começa a tocar e começamos a dançar tranquilamente, mas eu sentia o peso de seu olhar sobre mim. Na hora de girar eu senti meu corpo se chocar e meus olhos irem de encontro com um oceano azul escuro. Um encarando o outro, tentei quebrar o contato. Ele chama a minha atenção fazendo um barulho com a garganta.
- Ainda não tive a oportunidade de dizer o quanto está linda esta noite.
Sorrio fraco - Obrigada - olho para ele de novo. Os seus olhos estão numa cor mais escura.
A dança vai ficando mais rápida, mas nós continuamos a dançar lentamente.
- Sabe...não deveria ter aceitado dançar com ele...
- Porque diz isso? - O olho com interrogação.
Até que Henrique me segura pela nuca, o que me faz ficar completamente arrepiada. Fecho meus olhos e sinto a sua respiração bater no meu rosto.
- Não gosto de outras mão tocando no que é meu... - Ele beija-me calmamente, mas desta vez com desejo no seu beijo é um sentimento diferente de quando o nosso último beijo.
Somos separados por uma salva de palmas e quando abro os olhos, só tem a gente no meio do salão e vários fotógrafos.
Henrique sorri e faz gesto de brincadeira para os fotógrafos, enquanto minhas bochechas estão pegando fogo.
Voltamos a mesa em completo silêncio e não trocamos mais nem uma palavra.
Um tempo depois viro-me afim de chamar sua atenção.
- Já podemos ir? Não estou me sentido bem.
- Tudo bem, já vamos. - Ele levanta-se e vai comprimeta os anfitriões e em seguida volta. - Venha, nós já vamos. - seguro a sua mão e saímos pela entrada novamente que já está com menos fotógrafos. Entramos no carro e o caminho e em silêncios como da última vez.
Quando passamos da entrada principal do palácio ficamos parados sem nos olhar.
- Tenho coisas a resolver, não me espere para dormir.
- Tudo bem - Ele sai em direção a seu escritório e eu vou em direção aos quartos.
Não nos olhamos. Apenas fomos, cada um para um lado.