Prometida ao Rei

35. Surpresa

NAO REVISADA

Estava feliz de Henrique ter voltado para casa. Não suportava o fato de velo sempre estirado naquela cama.

Todos os dias fazia questão de ir visitá-ló e conversar. Não demorou muito ate descobrem sobre o ocorrido e viramos notícia pelo mundo, enquanto eu estava cuidado de tudo.

Não sei quantas vezes eu pedi para que ele fica-se bem. Foi a noite mais difícil que poderia ter, os médicos não falavam muito, mas eu sabia que estava tudo bem.

Henrique já estava voltando a rotina. Sua recuperação foi muito boa, apesar de sua desobediência em relação ao repouso. Ele estava bem. Estávamos no castelo de Windsor para resolver alguns assisto pendentes, que apenas seriam possíveis com ele.

Recebemos a notícia de que Sophia estava esperado um bebê. Ficamos radiantes quando soubemos a notícia, mas ontem à noite Henrique estava bem pensativo em relação a isso.

Não precisei perguntar para saber o que se tratava. Seu sonho sempre foi ter filhos, e depois que nos casamos se tornou um dever que o agradava bastante.

Ainda tomava minha pílulas escondido, sei que não devia, mas eu ainda era muito jovem para ser mãe.
Sim, eu queria ter filhos, mas eu quero curtir mais meu casamento.

- ...Não vou chamá-lo de novo. - estava na soleira de porta. Seria a terceira vez que o chamava para o almoço.

- já estou indo. - e continua no mesmo lugar.

- Vamos, você precisa seguir o que o médico falou, sei que se sente bem, mas não quer dizer que é blindado.

- Tá bom, você venceu, mas... - Me puxa para seus braços. - ...Quero que aceite jantar comigo está noite.

- Não já jantamos juntos todas as noites?! - giro em seu braços para ficarmos de frente um para o outro.

- Sim, mas esse vai ser diferente de todos os outros. - me aperta mais.

- E onde seria este jantar? - enlaço minha mãos em seu pescoço.

- hum...Surpresa! - Reviro os olhos.

- Ah vai. - Faço birra.

- Não vai conseguir.

- Você é um chato. - Bato em seu peito - Agora vamos parar com esse papo e almoçar. - entrelaço nossos braços.

***

Depois do almoço ele voltou para o escritório. Já falei que odeio aquele lugar? Ele só fica lá. mas eu tenho que entender que ele tem tanto trabalho quanto eu, cuidar de uma nação inteira não deve ser fácil.

Estava na varanda de nosso quarto, lendo um livro, que nem vi a hora passar e corri para o quarto.

Não sabia qual seria o tipo de lugar que ele iria me levar, entram poitei por um vestido verde tubinho de um ombro só e com uma fenda.

Enquanto me arrumava não percebi sua presença. Apenas quando sua barba por fazer encostou em minha orelha.

- Está deslumbrante. - Sussurrou em meu ouvido.

- Não vai mesmo me contar a onde vamos? - Digo me virando e ficando de frente para ele.

- Logo você saberá - Segura meu queixo com o dedo - e sugiro que leve um sobretudo. Não quero nenhum homem qualquer olhado minha Rainha.

- E o que vai fazer se não for? - O desafio.

- Morrer de frio. - reviro os olhos pra ele, que solta aquele sorrisinho. Aí quele sorriso. - Te espero em 5min lá em baixo. Sabe que adoro pontualidade. - da uma piscadela.

Retoco minha maquiagem e escolho um sobretudo preto da Chanel. Por último pego minha clutch.

Saio e desço até o salão. E ele está olhando através da grande janela, com um copo de conhaque na
Mão.

O barulho de meus saltos o tira de seu transe.

- Já falei que está linda hoje? - me admira.

- já - digo travessa. Ele sorri e me leva para fora do palácio.

O olho em dívida à procura do carro e do motorista, que vem com o uma Ferrari conversível.

- Não sabia que deixava seus empregados dirigirem sejas carros. Nem que tinha uma Ferrari. - digo olhado a bela máquina.

- Ainda tem muitas coisas que você não sabe sobre mim. - Desce os degraus.

- Tenha uma boa noite Majestade. - Joga a chave para Henrique.

- Obrigado Will. Não nos espera voltar hoje. - pega 100 pounds e coloca no bolso de Will, que em seguras abre a porta para mim.

- Espera. Você vai dirigir? - Ainda estou parada na escada.

- Por que não? Um Rei não pode ir ao volante? - Novamente me convida a entrar no carro de modelo baixo.

Entro e ele faz a volta.

- Foi por isso que mandou que vestisse o sobretudo?

- Também. - ele aperta um botao para as portas se fecharem e em segura puxa meu sinto. - agora você tá presa e não poderá fugir de mim. - me olha e da um selinho.

Ele aperta outro botam e o motor grita.

- Nunca andei no banco da frete. - Confesso sorrindo.

- Obrigada por me dar a chance de fazer parte de suas primeiras vezes. - o motor canta e ele aperta minha coxa que esta descoberta. - pronta para sua primeira vez em 200km por hora?

Quase pulo do banco, mas o sinto não me deixava sair do lugar.

- 200km por hora? Não. - o olho assustada.

- Você confia em mim? - eu queria dizer que não, pois da última vez que tive que confiar nele, ele levou um tiro, mas seus olhos me traziam tanta segurança.

- Sim. Confio... - ele pareceu mais aliviado e voltou seus olhos para o volante. - ...mas se eu morre, eu juro que te mato.

- Está tudo bem por mim. - diz simplesmente com um sorriso feliz sem mostras os dentes.

***

Acreditem. Eu me empolguei bastante para escrever esse momento deles, então aguenta essa ansiedade, porque eu estou preparando um hot!

Deixem o comentário e a estrela para que eu libere os capítulos.