A porta da enfermaria se abriu. Era Dumbledore.
- Prof. Dumbledore, Sirius Black... - Harry disse.
- Pelo amor de Deus! Isto é ou não uma ala hospitalar? Diretor, eu devo insistir... - Madame Pomfrey disse, histérica.
- Eu peço desculpas, Papoula, mas preciso dar uma palavra com o Sr. Potter e a Srta. Granger. Acabei de falar com Sirius Black... - Dumbledore disse.
- Preciso falar com você depois, Alvo... - Snape disse, olhando para Grace.
- Vá até a minha sala depois, Severo. Agora acho melhor ficar com sua filha. - Dumbledore disse.
- Eu gostaria de falar com Harry e Hermione a sós. - Dumbledore continuou. - Acredito que a Srta. Snape já não precise ficar na enfermaria e pode ser acompanhada até a sala comunal da Sonserina.
- Srta. Snape, você está liberada. Querida, se sentir alguma dor ou algo, não hesite em voltar. - Madame Pomfrey disse.
- A esta hora os dementadores já devem ter chegado. Vou ao encontro deles. Dumbledore, vejo você lá em cima. - Fudge disse, saindo da enfermaria.
Grace saiu da cama e com a ajuda de Snape ela saiu da enfermaria, junto de Fudge, Snape e Madame Pomfrey.
- Vou levar você até a sala comunal da Sonserina e lá você ficará com suas amigas. - Snape disse. - O que eu faço com você...
Grace ficou olhando para baixo, meio triste de ver seu pai tão decepcionado com ela.
- Desculpe, pai, mas as vezes eu não posso evitar essas situações... - Grace disse.
- Eu temo que isso seja verdade, afinal você não desgruda do Potter... - Snape disse.
Depois de alguns minutos eles chegaram na sala comunal da Sonserina.
- Fique aqui e não saia mais até ser permitido, está bem? Vou até a sala de Dumbledore ter uma conversa com ele. Se sentir dor é só ir até a minha sala e me esperar voltar e então lhe darei alguma poção. - Snape disse.
Deu um beijo na testa de sua filha.
- Te amo, pai. - Grace disse.
- Também te amo, Grace. - Snape respondeu.
E ele saiu. Grace, foi até as escadas que davam para seu dormitório, com muita dificuldade.
- Quer ajuda para subir? - um menino que Grace só conhecia de vista perguntou.
- Sim, muito obrigada... - Grace disse.
Enquanto o menino estava ajudando Grace a subir as escada ela disse:
- Desculpe, mas eu não conheço você...
- Ah, é claro... Sou Blaise Zabini. Sou do terceiro ano, que nem Draco e seu irmão. - o menino disse.
- Muito prazer, Blaise. Sou Grace Snape. - ela disse.
- O prazer é todo meu. É claro que já sabia quem você era. Como não saber? A filha do professor Snape e ainda a melhor artilheira da Sonserina! - ele disse.
Então chegaram até a porta do dormitório de Grace.
- Não posso passar daqui. Espero que possamos conversar outro dia! Até mais, Grace. - Blaise disse.
- Até mais, Blaise. Obrigada, de novo. - Grace disse.
E ela entrou em seu dormitório, onde as quatro meninas a esperavam.
- Finalmente! - Megan disse.
- Você está viva! - Astória disse.
Grace foi até sua cama.
- É... por um fio que eu estou viva... - Grace disse.
- Como assim? - Astória perguntou.
- Como você se machucou? - Ella perguntou.
- Você está bem? - Megan e Melia perguntaram.
- Eu estou com esses arranhões de garras em meu peito porque um cachorro me atacou... sem querer... - Grace disse. - E sim, agora eu estou bem, eu estava na enfermaria, mas Madame Pomfrey me liberou.
E então Grace contou tudo o que havia acontecido para suas amigas.
*nota da autora: me desculpem esse capítulo ser um pouco mais curto! Outra coisa, se vocês tem dúvidas sobre a fanfic, sugestões ou comentários para fazer, podem dizer nos comentários dos capítulos ou por mensagem! Me digam o que vocês querem que aconteça, tentarei realizar alguns pedidos, como eu fiz com uma pessoa que pediu para Grace convencer Snape de que Sirius não era culpado!
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A filha de Snape e Lily
FanfictionLily na verdade perdoou Snape depois dele ter a chamado de sangue-ruim. O acontecimento depois disso foi o nascimento de Grace Lily Snape, filha da relação dos dois.