📕O relato bíblico da criação inspirou muitas pessoas, despertou fascínio em todas as gerações, e estimulou a ciência humana a confrontar seu curto relato, com a razão e as evidências gerando uma infinidade de teorias, muitas razoáveis e coesas com...
Ao estudar a história antiga devemos ser humildes e reconhecer que os dados são limitados e até mesmo a medição por carbono 14 e outras formas de medir a idade das coisas são muito limitadas. Pois segundo especialistas o carbono 14 é relativamente seguro para medir datas de até 5 mil anos Mais ou menos Desse modo, existe muita especulação e suposição sobre os acontecimentos passados. O registro arqueológico, por ser escasso, sempre deu lugar a conclusões imaginárias.
Dominic Monserrat, cujo livro sobre o faraó Akhenaton (história de 1350 A.É.C) tem o subtítulo "História, Fantasia e Antigo Egito", ele diz que: "muitas vezes dispomos de poucos dados sobre os tempos passados, então os organizamos em narrativas que fazem sentido no nosso mundo". Assim, escreveu ele, "podemos olhar para o passado como se fosse um espelho do presente".
É como disse outro arqueólogo: "Analisar a pré-história humana não é fácil. É como segurar uma tênue vela sobre um abismo escuro, então temos que usar toda informação que conseguirmos". (David Anthony).
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Portanto, crer cegamente em tudo que a ciência diz, também é um ato de muita fé.
O relato bíblico realmente não da detalhes sobre a criação, mas ela não foi escrita para isso, ela apresenta um relato sucinto da criação, para chegar logo ao seu assunto principal, abordado a partir do capítulo3.
No capítulo 2 ela explica que o ser humano aparece no sexto dia criativo, portanto é a mais nova criatura, entre todas às milhões e milhões de criaturas espirituais no céu espiritual à morada de Deus, e dás bilhões de criaturas e plantas não inteligentes na Terra.
A preparação da Terra, a estufa no quintal do criador havia sido concluída, a vida agora podia vicejar. Vamos ler o capítulo 2 e depois segue mais explicações:
Assim foram acabados o céu (atmosfera terrestre) e aterra, com todo o seu exército. No sétimo dia acabou Deus a obra que tinha feito; e cessou no sétimo dia de toda a obra que fizera. Abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele cessou de toda a obra que fizera como Criador. Estas são as gerações do céu e da terra quando foram criados, no dia em que Deus Jeová os criou. Não havia ainda nenhuma planta na terra, e nenhuma erva no campo tinha ainda brotado; porque Deus Jeová não tinha feito chover sobre a terra. Não havia homem que cultivasse o solo, mas uma neblina subia da terra e regava toda a superfície do solo. Do pó da terra formou Deus Jeová ao homem, e soprou-lhes nas narinas o fôlego de vida; e o homem tornou-se um ser vivente. Então plantou Deus Jeová um jardim, da banda do Oriente, no Éden; e ali pôs o homem que tinha formado. Fez Deus Jeová brotar do solo toda a sorte de árvores gratas à vista, e boas para comida; também a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Do Éden saía um rio para regar o jardim; dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pison: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro daquela terra é bom: ali também se acha o bdélio e a pedra de ônix. O nome do segundo rio é Giom: este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto é o Eufrates. Tomou, pois, Deus Jeová ao homem, e pô-lo no jardim do Éden para o cultivar e guardar. Ordenou Deus Jeová ao homem: De toda a árvore do jardim podes comer livremente; mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás: porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
