It's my war!

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POV Perrie Louise Edwards

Pela primeira vez desde que Jade veio morar aqui foi a primeira vez em que eu acordei primeiro do que ela. Mas eu tive um motivo para fazer isso. Olhei em direção a cama para me certificar de que ela estava dormindo, e realmente estava.

Jade fala de mim, mas dorme como um urso hibernando.

Com cuidado peguei o pacote transparente dentro do armário que continha nada menos que guaraná em pó. Se você conhece o que vai saber bem o que causa em quem ingere isso. Um sorriso diabólico enfeitava meu rosto enquanto eu despejava boa parte do pozinho dentro do liquidificador contendo as frutas e o suplemento que Jade sempre coloca em suas vitaminas.

- Hm...

Ouvi ela resmungar algumas coisas e coloquei a tampa do liquidificador no lugar. Dessa vez eu estava ansiosa para que ela tomasse sua vitamina e fizesse aquele maldito barulho.

Voltei para o meu querido sofá antes que a donzela acordasse. Senti vontade de gargalhar, mas me controlei. Uma pena eu não poder ir até o trabalho de Jade para vê-la durante o dia, será no mínimo engraçado.

(...)

O dia foi tedioso, como estava sendo ultimamente. Em outros tempos eu estaria com alguma mulher em casa e transando sem pensar no amanhã. Mal vejo a hora desses malditos seis meses acabarem e eu poder finalmente fazer tudo o que eu quiser.

Estava jogada no sofá, com uma mão dentro das calças como de costume. Um desenho qualquer passava na televisão, estava engraçado, mas não tanto quanto eu queria. Estiquei a mão para pegar minha garrafa de cerveja, trazendo-a até minha boca.

Suspirei, deslizando pelo sofá ao ponto de quase cair do mesmo. O tédio é algo realmente terrível, principalmente quando não se tem um lugar bom para sair durante a semana. Estava quase cochilando quando ouvi a campainha tocar, coloquei as mãos no rosto, soltando palavrões.

- Maldita, Jade. - Tinha certeza que ela tinha esquecido as chaves em casa outra vez, iria enchê-la de esporros por causa disso. Não sou obrigada a ficar abrindo a porta para ela, não sou mordoma de ninguém. Revoltada destranquei a porta, abrindo-a bruscamente. - Mas o.... uau!

Calei-me ao me deparar não com Jade, mas com uma ruiva maravilhosa parada em frente à minha porta. Ela tinha um tímido sorriso nos lábios e segurava uma garrafa de vinho na outra. Engoli a seco, dando uma rápida olhada em seu corpo e quase morri ao ver o que ela estava usando. Nada mais que uma maldita camisola transparente.

Meu Deus! Essa mulher é real?

- Uh, desculpe-me te atrapalhar. Mas é que eu acabei ficando trancada para o lado de fora do meu apartamento e precisava usar o telefone para ligar para o chaveiro. Posso usar o seu?

Eu demorei alguns segundos para responder.

- Cla-claro. Claro. - pigarreei, dando espaço para que ela passasse. - O telefone fica ali. Er...ali, perto do bar.

- Muito obrigada. - Ela abriu um enorme sorriso para mim, virando-se de costas para ir até o telefone. Eu arfei, sentindo meu pau já querendo dar sinal de vida. Por Deus! Que mulher gostosa. - Er, eu esqueci de dizer. Tem umas amigas minhas vindo, nós vamos fazer uma noite das garotas. Se importa se elas esperarem aqui também?

Se as suas amigas forem tão gostosas quanto você elas podem fazer o que quiser. Pensei, quase sorrindo.

- Pode sim, claro.

- Obrigada, vizinha, você é muito gentil.

Eu fiquei ali observando aquela mulher gostosa discar o número do chaveiro. Não prestei atenção no que ela estava falando, estava focada em olhar suas belas pernas.

What Happens In Vegas [JERRIE G!P]Место, где живут истории. Откройте их для себя