Capítulo Treze - Histórias e confissões.

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Att dupla pq eu queria dizer uma coisa, essa fic é muito especial, de verdade, com ela eu ri, chorei, me senti feliz e tudo mais, que ela está com o mínimo de views. Então, se vocês conseguirem trazer no mínimo duas pessoas para lerem essa fic, as visualizações subiriam em um número considerável, e com isso, eu atualizaria mais rápido, de duas ou quem sabe 3 vezes por semana, vocês que sabem.

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***

Mark estava abaixado na porta da caminhonete, abrindo o pacote de sanduíches e sentou debaixo da árvore.

Ele estava entre a divisa de Doncaster, no Lister Park. Jay deveria estar em casa, a barriga de cinco meses descoberta, enquanto lavava a roupa.

Ele pensou em quanto era feliz naquele momento, com sua família começando a crescer. Longe de tudo, de todos.

Longe deles.

Foi quando um vento veio e então, Mark olhou para o lado.

Um tímido menino sujo e ensaguentado nas mãos e rosto, estava do lado dele. Usando roupas rasgadas, como se tivesse sofrido algum acidente.

— Senhor, eu estou com fome. Pode me dar um pedaço de sanduíche?

Mark ficou perplexo, e então se aproximou.

— Meu Deus, você está bem? De onde veio?

O menino deu mais uns passos, com medo.

— Eu não quero que eles me levem. Por favor, senhor. Pode ligar para meu pai?

— E quem é seu pai?

— Eu não sei. Ele é um homem importante, mas ela me jogou fora. Ela disse que eu deveria morrer. Por ser Ômega.

Mark levou mais um susto e então, levantou. O garotinho deu um passo para trás e começou a chorar.

— Você não vai me devolver a eles não né? Eles querem me bater, eles vão me bater. Por favor, senhor! Por favor, não me machuque!

— Calma! Eu não vou te machucar... — Ele estendeu a mão — Venha cá, eu te darei um sanduíche. Você precisa de um banho.

O menino olhou para o homem. Ele reparou que o pequeno Ômega tinha olhos verdes claros e cabelos castanhos claros.

— Vai me machucar?

— Não irei. Prometo.

O menino se aproximou e então, abraçou as pernas de Mark.

— Obrigado senhor.

— E qual seu nome, garoto?

O menino limpou as lágrimas.

— Meu pai me chamava de Mick Graham. Eu não lembro do meu nome completo.

Mark enrolou ele no cobertor e o alimentou. Mas um sanduíche de carne e uma maçã não sustentaria o garoto.

Ele dirigiu por horas até chegar na casa. O pequeno garoto adormeceu em seu colo,enquanto ele levava para casa.

Jay abriu a portinha da cozinha e olhou para o marido.

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