Elliot Grey é o filho mais velho de Carrick e Grace, nasceu e cresceu em berço de ouro, adora festas e curtir a vida.
Ele está noivo da bela Anastasia Steele.
Assim como o noivo Anastasia também nasceu em berço de ouro, ama viajar, comprar e sair c...
Acordei na manhã seguinte sendo sacudido, literalmente sacudido, por minha bela e adorada futura esposa.
— Acorda Christian, vamos nos atrasar! — ela diz brava.
Pego meu celular para conferir as horas e levo um susto, são seis e trinta da manhã.
— Anastasia pelo amor de Deus! Olha a hora que é, marcamos de nos encontrarmos as dez da manhã no aeroporto com os outros.
— E se nós perdermos o voo? — Ana pergunta de mãos na cintura.
— Gatinha, vem cá! — bato no colchão para que ela se sente ao meu lado — Amor da minha vida, caso você tenha se esquecido o avião é nosso. Se acalma amor e vem aqui me dar um bom dia decente, vem.
— Me acalmar? Você não pode estar falando sério. É a viagem mais importante de nossas vidas! E você me pede calma?
Ana se levanta e anda de um lado a outro no quarto.
— E se eu esquecer algo, preciso conferir as malas novamente, vai que eu esqueça meu vestido.
— Amor, vou pegar seu vestido e colocar no carro tá. Fica tranquila!
— Não ouse tocar no meu vestido Christian Grey, eu juro que arranco seu brinquedo delicioso com os dentes.
Me seguro para não rir, já vi que hoje o humor dela está daquele jeito. Ana me encarra com um olhar assassino.
— Ok, me diga o que você precisa que eu faça então.
Levanto da cama e ando até ela, puxo Ana contra meu corpo e beijo seu pescoço e sua respiração acelera.
— Humm...— ela geme baixinho — Quero que continue...aqui! — ele diz passando seus dedos em direção ao seu decote
— Imediatamente minha gatinha. Seu pedido é uma ordem.
Desço beijando seu corpo e ela geme.
— Cada dia mais gostosa! — digo antes de abocanhar seu seio direito.
Desço minha mão em direção ao seu sexo e massageio seu clitóris, suas pernas falham e eu a seguro com meu braço livre.
— Christian não quero preliminares, só quero você dentro de mim agora. — Ana diz entre gemidos.
— Sim senhora. Na cama ou no chuveiro? — pergunto erguendo seu corpo.
— Chuveiro.
Caminho com Ana em meu colo até o banheiro, com uma mão ligo o chuveiro e sem ligar para o fato de Ana estar vestida, entro embaixo da água. Apoio suas costas na parede e a beijo com paixão.
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