Idwsyc - Number Five

14.

*Contém hot, quem sentir-se desconfortável lendo, pule até onde a última frase antes dos três tis (~) se encontra.

*Lembrem-se que ambos são maiores de idade.

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It was fun.

— Cinco?

Ele não diz nada. Apenas agarra sua cintura e junta seus corpos. A pele de Carter começou a esquentar. Cinco pegou seu queixo e juntou seus lábios num beijo quente e saudoso. Por um impulso, a garota pulou no seu colo e ele a leva para a cama, sentando na mesma. Ela começa a fazer movimentos circulares em seu colo, sentindo sua ereção roçar em seu corpo. O mais velho parou o beijo e desceu para seu pescoço, deixando algumas marcas. A pele da menina apenas esquentava mais e mais. Cinco parou e riu.

— Se continuar esquentando, vai me queimar.

— Se continuar reclamando, vai dormir sozinho.

— Não abro mais a boca.

Ele voltou a beijá-la. Ashley tocou na ereção do mesmo, recebendo um movimento por impulso de hesitação e a garota se arrependeu totalmente, mas logo o mesmo coloca a mão dela lá, que aperta e recebe um arfado dele. Cinco tira a blusa da menor e seu sutiã e ela retira a blusa dele e seu blazer. Ele desceu numa trilha de beijos para seu seio direito, o outro era massageado  — mesmo que não tão grandes por conta de sua forma juventia, mas o suficiente. Ela, com ajuda do maior, tirou seu short uniformizado. O com nome de número sentou a garota na cama e se ajoelhou no chão. Retirou sua calça e sua calcinha. Ashley estava completamente nua, e isso perturbava a menina completamente. A pele da mesma esquentou bastante de repente.

— O que foi? — ele se levantou. — está nervosa?

— Eu? Não.

— Ashley, não precisa. Eu prometo.

Ela não diz nada, apenas assente. Ele beijou-a e voltou a sua posição anterior. Tocou na coxa da menina para ver sua reação, e ao ver que não reagiu, começou a trabalhar, dando beijos, mas aos poucos começou a esquentar.

— Ah, Cinco. — gemeu o mais baixo possível, lembrando-se de Klaus.

A garota pressionou o menino para si, buscando por mais. Ele aumenta a intensidade de sua língua, fazendo a menina se contorcer de prazer.

— Porra.

Ao dizer tal palavra, a menor goza. Cinco para e lambe todo o líquido quente da mesma. Ele fica em pé, pega um pequeno pacote que estava na sua escrivaninha, coloca em seu pênis e se deita por cima da menina, cuidadosamente para não sufocá-la.

— Posso?

— Pode.

O maior introduz um pouco de seu pênis na intimidade da menina, recebendo um gemido de dor. Ele o deixa alí sem mexer por algum tempo, até ela se acostumar. Ela suspira e ele cuidadosamente começa a se mexer, fazendo movimentos de vai e vem. A menina abraça o que estava por cima dela, recebendo um beijo do mesmo. Cinco começa a intensificar as estocadas, fazendo-a gemer, desta vez, de prazer. Ele passeava pelo pescoço dela, deixando chupões.

— Mais- rápido.

A obedeceu. As estocadas passaram de lentas e dolorosas para rápidas e maravilhosas. Ashley gemia o nome de Cinco em cada uma delas. A cama fazia um barulho irritantemente alto.

— Estou vindo.

Ele diz e goza. Não demorou muito para a menina vir também. Cinco sai de dentro dela ofegante, se joga ao seu lado e a olha. Ashley, também ofegante, respira fundo. Ele se levanta e vai ao banheiro. Logo, o mesmo sai de lá e deita ao lado de Ashley.

— Foi divertido.

~ ~ ~

Carter não conseguira pregar os olhos, mesmo estando cansada.

' "Divertido"?! Um passeio é divertido. Andar de barca é divertido. Sexo não é "divertido". Bem, é. Mas... Droga. '

Olhou para o relógio, marcavam 4:12. Ela se levantou com cuidado para não acordá-lo e foi em direção ao seu quarto, nua. Ao chegar lá, trancou a porta , preparou-se e tomou um banho. Logo em seguida, vestiu sua roupa e deitou na cama.

"Será que foi um erro?"

Lentamente caiu no sono.

~ ~ ~

Ashley acordara havia não muito tempo. Eram quase onze da manhã e a garota ainda estava na cama. Ela se levantou, mesmo não querendo, e foi em direção a cozinha. A mesma entraria se não fosse por uma conversa que chamara sua atenção.

— E aí? — Luther perguntou.

— Foi bom depois de tanto tempo.

— Cinco, o quê planeja fazer com a Sheyshey agora? — Klaus diz.

— Como assim?

— Como assim o quê? Você transou com ela. — Diego basicamente grita.

— Não quero nada com ela. Foi bom? Foi, mas não tenho tempo pra besteiras adolescentes. — Ashley arqueou as sombrancelhas.

— Então deveria falar com ela. A Sheyshey gosta bastante de você.

— Ela sabe que foi só casual.

— Será? — Luther questiona.

— Eu nunca disse que queria alguma coisa.

— Mas nunca disse que não queria nada. — Diego fala.

— Parem de falar bobagens. Ela deve ter esquecido de ontem.

— Você não conhece a peça? — Klaus grita. — Pelo pouco tempo que ela ficou aqui, dá pra ver que ela é intensa. Cinco, se não quiser nada, pelo amor da nossa senhora das bicicletinhas, fala com ela.

Cinco calou.

— Ele tem razão. — Luther diz.

A mente de LeFay ardia em raiva. Seu espírito vingativo gritava, e ela decidiu o obedecer. Passaram-se algum tempo em silêncio. Carter aproveitou e entrou na cozinha. Os olhares dos mesmos a cobriram.

— Bom dia, rapazes. — diz a menina com um sorriso no rosto.— Bom dia, Cinco. — ela fala e deposita um selinho em seus lábios, fazendo o mesmo arregalar os olhos para os irmãos.

A garota serviu-se e comeu sobre o silêncio que naquela cozinha pairava. Às vezes um ou outro comentário era dito, mas era logo finalizado. Klaus sentou perto dela e a abraçou de repente, saindo da cozinha logo em seguida. Seus irmãos o acompanharam. Cinco senta-se perto dela.

— Oi.

— Oi? O quê aconteceu, docinho de coco? — diz Carter naturalmente.

— Ontem a noite foi...

— Incrível. Muito obrigada por aquilo, te devo o mundo. — ela o abraça, mas ele não a abraça de volta.

— Na verdade, precisamos conversar. — Ashley coloca a sua melhor cara de séria, desmancha o abraço e o fita.

— Sou toda ouvidos.