⭐8⭐Eu realmente queria aquele beijo!

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Três dias, três dias sem ver o Daddy! Ele sai muito cedo e chega muito tarde, o que eu chamaria de mágoa, virou uma tristeza profunda!

Será que é tão ruim o que ele tem pra dizer a ponto de ficar três dias sem falar comigo?

Ok! Uma vez eu li que não é só os homens que devem ter coragem e iniciativa, as mulheres também!

Eu o vejo sair e chegar todos os dias, só ele que não me vê.

Mas hoje eu irei falar com ele!

Estou quase explodindo de nervosismo! Mas também estou com raiva dele, ele podia pelo menos ter dito algo! Foi a primeira vez que eu fiquei muito triste com o Daddy, ele me decepcionou! A atitude dele foi muito infantil! Mas eu vou acabar com isso hoje!

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Tomo banho e coloco o pijama que comprei esses dias.

Ele falou que eu não poderia usar aquele, mas não disse nada sobre esse! Eles são tão bonitos e confortáveis, não entendo o que o Daddy ver de mal.

Ele falou que eu não poderia usar aquele, mas não disse nada sobre esse! Eles são tão bonitos e confortáveis, não entendo o que o Daddy ver de mal

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Olho no relógio e vejo que já são uma da manhã, o Daddy costuma chegar a essa hora, e os empregados saem as nove.

Depois de alguns minutos escuto passos no corredor, vou até a porta. E cadê a coragem? A Desgraçada me deixou! Infeliz!

Respiro fundo e abro a porta de uma só vez, caminho até o fim do corredor e sinto minhas pernas bambas, aproximo minha mão da porta e vejo que a mesma está tremendo.

Qualé? É só uma conversa! Porque estou tão nervosa? Você vai falar com ele hoje Céu!

Coragem: Uiiiii miga voltei!

Sorrio, vamos deixar isso mais interessante, volto para meu quarto e tranco a porta.

- AAAAAAAAA! NÃO! - Grito segurando a risada, sei que ele vai vim correndo e não só correndo, tendo um infarto também.

- Baby? - Ele bate na porta desesperado. - O que foi!? Céu? - Respiro fundo para não rir, faço cara de séria e abro a porta.

- O que foi? - Ele me olha assustado, seus olhos percorrem por todo meu corpo.

- Eu ouvi você gritando! - Diz nervoso.

- Ah! Então quer dizer que é preciso eu estar em perigo de morte, para você falar comigo? - Ele me olha incrédulo, além de eu ter falado o que falei, não teve nenhum erro.

- Desculpe! - Ele fala, quer ver eu deixar ele mais surpreso ainda?

- Ah! Por favor Carlos, isso não combina com você! - Ele arregala os olhos, me viro e vou até minha cama, o mesmo entra e fecha a porta.

- Desde quando você me chama de Carlos? E ainda por cima, certo! - Diz em pé com as mãos no bolso.

- Desde que me comprometi em deixar você surpreso! - Digo olhando para o chão. - Sabe, Carlos, eu realmente queria aquele beijo! E você não se importou em me magoar! Me machucou você ter ficado esse tempo sem falar comigo! - Digo baixo, ele me olha culpado. - Não te culpo! Só estava com receio de dizer, que você é muito pra mim, ou talvez, que não se interessa por mim desse jeito! - Digo sem olhar para ele, mas vejo o mesmo se mexer incomodado. - Não vai dizer nada? - Ele continua em silêncio, minha raiva fica maior. - Chega! - Me levanto e vou até a porta. - Saia daqui! - Digo furiosa, sinto várias lágrimas descerem, ele me olha sem palavras. - Por favor! Saia! - Digo ainda triste, mas ele não sai do lugar. Caio no chão de joelhos e solto vários soluços. - Mais que droga! O que você quer de mim? - grito sem olhar para ele, derrepente sinto sua mãos em meus braços, ele me levanta em um movimento rápido, sinto meu coração disparar quando ele me prença contra seu corpo, olho em seus olhos, o mesmo passa a mão no meu rosto e limpa minhas lágrimas.

- Eu amo você! E a razão de eu ter te trago pra cá é que eu quero que seja minha! - Arregalo os olhos. - Desculpe por ter te magoado, eu achei que precisava de um tempo pra pensar! - Diz baixo. Sem deixar ele dizer mais alguma coisa, o puxo pela gola da camisa e o beijo, o mesmo fica Surpreso, mas corresponde, logo ele pede passagem com a língua, e vocês acham que eu dei? É eu dei! 😐

Sua mão aperta minha cintura contra seu corpo, meus braços estão em volta ao pescoço do mesmo, depois de alguns minutos nos separamos por falta de ar, e ele cola nossas testas.

- Não quero ouvir você me chamando de Carlos! - Diz firme, sorrio largo.

- Ok! - Abraço ele.

- Fiquei feliz de te ver falando certo! Mas acho que preferia daquele jeito! - Diz me fazendo sorrir.

- Eu amo você! - sussurro perto do seu ouvido. Ouço o mesmo sorrir.

- Eu amei você primeiro! - diz tentando competir comigo, solto um gritinho quando ele me pega no colo. - Hoje você irá dormir comigo baby! - Diz me levando para seu quarto.

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My Baby Pinky! (CONCLUÍDA)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora