Acordo com a mão de Carlos na minha cintura, como eu amo esse homem! Olho no celular e vejo que se passam das nove, ou seja, ele está quase atrasado. Me viro para ele e acaricio seu rosto.
Ontem eu e o Daddy nós beijamos pela primeira vez, bom foi a minha primeira vez, mas sei que o Daddy já deve ter beijado um monte de mulheres, depois de vários beijinhos e conversas, nós dormimos abraçados e foi a melhor noite da minha vida até agora.
- Daddy? - Sussurro. - Daddy? - Logo ouço ele resmungar. - você vai se atasar! - Digo mas ele não parece preocupado.
- Eu sou o dono daquela porra! - Diz firme. Solto um som de susto e tapo sua boca delicadamente.
- Daddy! - O repreendo. - Não podi falar palavão! - Digo fazendo o mesmo rir. Ele me coloca em cima de seu corpo com uma perna de cada lado, sorrio e lhe dou um selinho, coloco minha cabeça no vão de seu ombro e uma mão no seu rosto, acaricio seu rosto e encosto meu narizinho em seu pescoço.
- Eu amo isso! - Diz sorrindo. - Seu jeito, seu cheiro, seu sorriso, seus lábios, seu corpo, estar com você! Eu amo você em geral!- diz com uma das mãos em uma das minhas coxas e a outra acariciando minhas costas, sinto minhas bochechas arderem. - Até suas bochechas coradas! - o abraço apertado e ele corresponde ao abraço. Como eu amo isso.
- Daddy? - Sussurro ainda acariciando seu rosto.
- Sim baby! - Diz baixo.
- Você não vai me deixar né? - Digo baixo.
- Eu nunca vou te deixar, será minha para sempre! - Diz me fazendo sorrir. - Eu amo você neném!
- Eu te amo mais grandão! - Digo ouvindo ele rir baixo, ele me abraça mais forte e cheira meu pescoço logo dando vários beijos, o que me faz rir.
******* Saio do banheiro e me visto.
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Desço as escadas correndo e vou para cozinha, logo vendo o Daddy sentado em uma das cadeiras.
- Pensei que já tinha ido trabalhar! - Digo me sentando ao seu lado.
- Estava esperando você! - Diz me deixando confusa.
- Quer se despedir Daddy? - Digo calma.
- Não! Minha secretária anda doente, e eu preciso de alguém! - Meus olhos brilham. - Você vai poder trabalhar comigo, com uma condição! - Ele diz e eu assinto rapidamente, animada. - Terá que me dizer se estiver se sentindo mal, ou se estiver fazendo muito esforço! - Diz calmo.
- Ok!ok! - Pulo em seus braços o abraçando, o mesmo rir do meu entusiasmo.
- e vai ter que levar seus remédios, não quero ver você sem tomar eles! Se eu não ver isso, vai sair do trabalho! - Diz sério, assinto de cabeça baixa. - Então vamos!
Ele pega na minha mão e saímos, eu me senti desconfortável em ir trabalhar com essa roupa, assim que entramos no carro e ele liga o mesmo o chamo fazendo o mesmo me olhar.
