⭐16⭐ Quer testar?

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Carlos.

Acordo com meu celular tocando, o pego rapidamente e atendo.

- Alô? - Digo rouco.

- Carol acordou! Há uma porta no quintal, ela dá pra debaixo da casa, Céu está lá! - desligo o celular. Levanto da cama igual a um vulto, tomo um banho rápido, coloco uma roupa e pego as chaves do meu carro e minha arma.
******

Olho por todo o quintal e não acho nada, se tem uma porta deve estar muito bem escondida, ouço gritos abafados e me assusto, vou em direção a eles , Passo por algo que faz barulho, volto e vejo uma porta em meio a um monte de grama, abro a porta dando de cara com uma escada, desço por ela e esbarro em vários tipos de ferro, fazendo um barulho enorme, os gritos param me fazendo ficar em alerta, posiciono minha arma e caminho pelo corredor até uma porta, abro a mesma. Ouço passos perto e miro minha arma, fazendo o pequeno ser parar de correr e me olhar assustada.

- Baby! - Abaixo a arma e ela pula em meus braços, suas roupas estavam rasgadas o que me fez sentir mais ódio ainda. Respiro fundo seu cheiro e a abraço fortemente.

- Daddy! Eu senti tanta saudade! - Diz chorando.

- Eu também Baby! - Ela me abraça mais forte, logo ouço passos fortes e a coloco atrás de mim, posiciono minha arma e logo Christian aparece.

- Ora,ora,ora! O que temos aqui! Carlos... - Diz cínico. - Veio salvar a menininha indefesa? Porque simplesmente, não se esquecem um do outro? Porque tinha que se meter nas nossas vidas? - Grita bravo.

- Chega! - Grito o ameaçando com a arma, o mesmo começa a rir.

- Você não vai me matar, está na minha casa! - Rir irônico.

- Aonde você prendeu uma garota aqui por uma semana! Posso alegar legítima defesa e você morre como um sequestrador! - Seu sorriso morre, derrepente ele pula em cima de mim me fazendo largar a arma, nós dois caímos no chão e tentamos acertar um ao outro, ele tenta pegar a arma e eu o seguro, nós dois em busca da maldita arma, que parece se afastar a cada instante, derrepente ele pega a arma e se levanta.

- Acabou! - Diz apontando pra mim...


















Ouvimos um barulho de arma destravando e eu olho para trás.

- Abaixa sua arma! - Céu diz furiosa.

- Quel é princesa, você não sabe atirar! - Diz sínico.

- Quer testar? - Diz firme, o sorriso de Christian morre

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- Quer testar? - Diz firme, o sorriso de Christian morre.

- Tudo bem! - Ele finje abaixar a arma mais a levanta de novo e aponta pra mim, me fazendo fechar os olhos.

- Tudo bem! - Ele finje abaixar a arma mais a levanta de novo e aponta pra mim, me fazendo fechar os olhos

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logo ouço dois tiros, ouço algo cair e não sinto nenhuma dor então abro os olhos. Vendo Christian no chão e Céu chorando, vou até ela e a abraço logo tirando a arma de suas mãos.

- Eu não queria matar ele... Mas também não queria que você morresse! - diz chorando. Aperto o abraço.

- Está tudo bem! Foi preciso! - Beijo sua cabeça. - Vamos sair daqui! - vejo que a mesma está um pouco gelada, então coloco minha jaqueta nela.Pego ela no colo e a mesma esconde o rosto no meu pescoço, saio dali e a coloco dentro do carro, logo ligando para polícia e avisando, entro no carro. - Vamos pra casa, você tem que comer, tomar um banho e descansar! - Digo ligando o carro.

- Eu posso ir ver a Carol? Ela está bem? - Ela limpa as lágrimas.

- Ela ainda está internada! Levo você pra ver ela depois que dormir um pouco ok? - Ela assenti. Fico a olhando por alguns segundos, me aproximo e a beijo. - Não sabe o quanto senti saudades! Tive muito medo de nunca mais poder ter você, te beijar, dormir ao seu lado e acordar do seu lado! - Sussurro, a mesma me abraça fortemente.

- Eu também senti saudades Daddy! Não parei de pensar em você nem por um minuto! Queria estar em seus braços e não lá! Eu... Achei... Não eu sabia que era mentira mas... Cheguei a pensar que Christian estava falando a verdade! - Diz me deixando confuso.

- O que ele disse baby? - Ela se afasta e me olha triste.

- Que você tinha me vendido, daddy! Eu sabia que era mentira, mas não ter você perto de mim me corroía! Desculpe Daddy! Ele

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- Que você tinha me vendido, daddy! Eu sabia que era mentira, mas não ter você perto de mim me corroía! Desculpe Daddy! Ele... ele tentou, ele queria que eu o chamasse assim, ele queria até mesmo me punir! - Se aquele Desgraçado não estivesse morto o mataria agora. - Mas eu sabia que o único que pode é você! Então ele cortou meu cabelo, me deixou com fome e com frio, mas eu me neguei a chamar ele assim, então ele... - Ela desvia o olhar para suas roupas. - Eu sabia que só você podia fazer aquilo, então eu o acertei com uma pedra e saí dali! - Limpo suas lágrimas e acaricio seu rosto.

- Eu nunca venderia você! Eu te amo, e prometo que nunca mais vai passar por isso! Se depender de mim você nunca mais vai chorar. ( Autora: então rsrs as vezes, mas só as vezes a raiva fala mais alto, né? Então, vamos ver se ele vai conseguir cumprir com essas promessas! 😅) - Beijo seus lábios quentes. - Acredita em mim baby?

- Sempre Daddy! - Diz baixo. - Daddy você trouxe meu remédio? Estou um pouco enjoada! - Diz me fazendo lembrar dos remédios que a mesma não podia parar de tomar.

- Primeiro vamos ao médico para ver se vai haver algum problema de você voltar a tomar o remédio depois de algum tempo! - Digo calmo. - Você pode descansar um pouco agora! - Abaixo o banco para que ela possa deitar, a mesma se ajeita e fecha os olhos cansada.

- Eu te amo Daddy! - Sussurra antes de adormecer, acaricio seu rosto sentindo o alívio de ter ela comigo.

- Você é tudo pra mim! - Sussurro, logo começo a dirigir.

*****

A pego no colo e entro na casa, levo a mesma até o banheiro e a sento em cima da pia, vou até a banheira e ligo a água morna, ela coça seu olhos enquanto eu tiro sua roupa com carinho e a coloco na banheira.

- Obrigada Daddy! - Diz sonolenta.

- Pelo quê baby? - Digo passando shampoo em sua cabeça.

- Por cuidar de mim, por me amar, por... Ser você! O melhor Daddy que Alguém poderia ter, mas o legal é que você é só meu! - Paro de ensaboar e olho em seus olhos, vi sinceridade além de amor, carinho, respeito e muitos outros sentimentos.

- Sim, eu sou só seu e você é só minha! - Sorrimos e eu volto a dar banho na mesma... A enxaguo e a tiro da banheira, vou até seu quarto e pego um pijama para que ela possa dormir bem, coloco na mesma e a coloco na cama.

- Não Daddy! - Diz se levantando. - Eu quero ficar com você! - Cruza o braços, sorrio e a pego no colo, logo a levando até meu quarto, coloco ela na cama e me deito ao seu lado, ela se aproxima e me abraça, correspondo ao seu abraço e beijo sua cabeça e todo seu rosto. - Senti saudades disso Daddy! - Diz sonolenta.

- Eu também Baby! - Digo baixo, logo nós dois adormecemos.

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1168 palavras

Públicado dia 7 de setembro de 2019 as 20:18.

My Baby Pinky! (CONCLUÍDA)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora