Capitulo 7

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CAPÍTULO 7

IVY BROWN

_Tem certeza que não precisava que fique? _minha mãe perguntou preocupava enquanto arrumava pequeno berço que ficaria acoplado na minha cama por um tempo.

Sei que ela tinha medo de me deixar sozinha com Olivia depois de tudo que causei a minha própria filha ao longos desses três meses, mas estava mudando,estava conquistando um elo com ela aos poucos depois de enxergar o quanto todo o sentimento que estava sentindo não era bom para mim e nem para a criança que foi gerada dentro se mim.

Eu percebi que talvez estava perdendo a melhor coisa que já havia surgindo na minha vida.

Olhava minha mãe segurar, Liv, em seus barcos entanto a menina ali olhava com carinho e amor e sorria para a avó que foi para ela uma mãe de verdade nos primeiros dias.

Coloquei o pequeno travesseiro no berço e me aproximei dela minha mãe pegando, Olivia, e beijando a testa da criança que já sorriu pra mim assim que a peguei com cuidado me fazendo sorrir.

_Vamos ficar bem mãe.  _tentei tranquilizar ela , sabendo que ela ficaria preocupada mesmo com as minhas palavras.

Ela me olhou por um tempo considerável e logo beijou minha testa e beijo a testa da minha filha e saio do quarto nos deixando sozinhas.

Caminhei até a cama com passos rápidos já que, Olivia, tentava pular o tecido da minha camisola para liberar o seio e quando me sentei eu logo a coloquei para mama.

Observei sua pequenina boca ao redor do mej bico puxando com força o leite e olhei seus pequenos olhos verdes me olharem com admiração, sua mão foi logo se colocando sobre a minha pele nua fazendo a nossa ligação se tornar mais forte do que já era.

Como pude não sintir nenhum vínculo com alguém assim como ela? Como pude deixar de amar o melhor pedaço de mim?

A depressão realmente me tornou cega ao ponto de não ver o que de mas lindo havia no mundo, me deixou particalmente morrer aos poucos e me afastou da minha família.

Ao ponto de deixar com que meu irmão assumisse para todos da mídia que ele havia adotado uma menina com cabelos ruivos.

Não devia ter concordado com essa loucura, gostaria de assumir que a menina que todos elogiaram era minha e que eu tinha gerado ela por todo esse tempo que me mantive escondida na fazenda, mas quando dei por mim já era tarde de mais.

Mas agora agradecia por está de volta com pleno controle do meu corpo, e por conseguir aos poucos reconstruir a minha vida.

E irei começar colocando, Olivia, como a minha prioridade.

Tirei ela do peito assim que vi que ela estava satisfeita e quase dormindo agarrada a mim, coloquei na posição que ela poderia arrotar e depois que escutei o pequeno arroto coloquei ela deitada sobre a minha cama e comecei a tirar a sua roupa para que coloque seu pijama e mais uma vez encaro a pequena marca que ela tem no meio do peito.

A mesma marca que Dominic tem, minha filha também possui, me mostrando que um pedaço do meu grande amor ainda está vivo e que ela será a melhor lembrança que terei dos dias que vivi ao lado do seu pai.

Coloquei seu pijama, mas coloquei em seu berço, deixei ela do meu lado da minha cama e a observei sugar a chupeta lentamente enquanto o sono vinha lentamente e a admirei com amor.

O maior amor que já sentia era somente dela e nada me tiraria isso.

_¥_

Cinco anos depois....

O pequeno corpo sobre o meu anunciava que minha filha havia acabado de acordar e como sempre ela estava animada.

Soltei um resmungo enquanto ela praticamente se jogava sobre mim na intenção de me acordar.

_Vamos mamãe. _Ela mostrava realmente animação com essa manhã.

_Liv, deixe a mamãe dormir  só mais uns minutos. _pedi pegando ela sem abrir os olhos e a apertando em meus braços.

_Não mamãe, você prometeu que deixaria o Gael me levar pra escola hoje.

Abrir os olhos olhando para baixo e vendo o sorriso enorme da minha filha, seus cabelos ruivos estavam em uma tranca longa o que me fez ter certeza que ela pediu ajuda para minha mãe logo cedo.

Passei meu dedo em sua bochecha com pequenas sardas e beijei seu rosto lhe dando em seguida um grande bom dia.

_Vamos, mamãe, o Gael já está pronto.

Bufei pra ela enquanto levantava da cama e por um tempo sentir ciúmes de, Gael por ter conquistado a minha filha desde a primeira vez que ela se mexer na minha barriga. Tanto que no seu aniversário de cinco anos ela pediu ele em namoro e ele como faz tudo para a minha menina ele acabou aceitando.

_Gael não vai sem você filha. _tentei tranquilizar ela um pouquinho.

_Ele vai dirigir o carro do tia Arthur.

_Arthur não usa aquele carro faz muito tempo, acho bom ele deixa que Gael use.

_Vou poder ir no banco da frente? _perguntou ela me fazendo olhar ela de uma maneira que a repreendia. _Ta eu sou no banco de trás. _bufou ela abaixando a cabeça triste e se deitou na minha cama.

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_Vai confiar em mim? _perguntou Gael ao ligar o carro e me olhar sorrindo.

_Sempre confiei.  _disse ao prender , Olivia na sua cadeira e logo prendi o meu cinto e olhei ele através do espelho.

Sabia que ele havia tirado a carteira de motorista fazia alguns dias, mas confiança era o que mais tinha naquele menino, agora um adolescente responsável.

E sorrindo pra mim e dando uma biscadela para, Olivia o vejo sair da fazenda lentamente rumo na direção da escola da minha filha.

O BEBÊ DE IVY BROWN  (DEGUSTAÇÃO)Where stories live. Discover now