Meu Anjo Protetor. - Park Jimin (BTS).

Cap - 9.

         Depois de meia hora caminhando chego ao consultório da psiquiatra, e logo a secretária me atende com um sorriso gentil.

      — Oi, Tem hora marcada?.— perguntou a moça de cabelos cor de mel sorrindo, sorrir e falei.

      — Sim. Meu nome é Kim JiWon, a minha avó marcou.

     — Assim. Só um momento.— a secretária informou a Doutora Clark que imediatamente permite a minha entrada.— é a segunda porta a esquerda.

      — Obrigada.

          Bati na porta e logo a porta me é aberta por uma moça um pouco mais alta que eu, branca, olho castanhos claros, cabelo loiros, suas feições não são muito de asiática. Não é como eu tendo uma omma mestiça, mas meu lado asiático é mais forte.

      — Olá boa tarde, JiWon. Meu nome é Kimberly Clark, mas pode me chamar de Clark.— a medica diz logo que abre a porta me dando espaço para entrar.

      — Oi boa tarde, Clark.

      — sentisse, fiquei a vontade.

      — obrigada.

          Ao fundo da sala havia uma poltrona creme com algumas flores azuis, e um sofá creme com algumas almofadas cor de creme, ela deve gostar dessa cor. Atrás do sofá há uma grande janela que dá a visão geral do park público, onde algumas pessoas faziam yôga, outras corriam com cachorros, é uma paisagem bem tranquila.

      — Fico feliz por ter aceitado, a ajuda psicológica. Bom, pra começar. Vc sabe porque lhe marcaram essa consulta?.—perguntou ainda sorridente.

      — não sei, mas suponho que vc sabia. Então... me diga vc.— falei ao me sentar.

      — sua avó, está muito preocupada com você. Ela é muito amiga da minha omma, foi ela quem me pediu para marcar essa consulta. Vc sabia?.

     — É, eu... eu sabia que tinha sido a minha avó.

     —Ótimo. E vc está bem com isso?

     — isso o que?, Exatamente.

     — sobre, marcarem essa consulta sem ao menos pergunta se queria.

      — realmente não gostei. Mas foi a minha avó quem marcou, eu não queria discutir com ela. Então apenas aceitei vir.— dei de ombros.

      — me diga, vc é feliz?

      — bem, eu sei sorrir...— falo forçando um sorriso.

      — como vc tá?.

      — em relação a quê?

      — não sei. Me diga vc, estou aqui para ouvi-la. E ajudá-la.

      — eu estou bem.

      — está mesmo? O seu cabelo, quem o cortou?.— perguntou, eu não pensei que ela fosse fala do meu cabelo. A omma deve ter comentado com a vovó.

      — E o que meu cabelo tem haver com o meu bem estar?— perguntei.

      — essa sua mudança repentina pode significar alguma coisa, mas também pode não significar nada.

      — bom, eu apenas quis cortar.— falei dando de ombros.

      — apenas quis?— perguntou sem acreditar.

      — sim. Ou, eu preciso de um bom motivo para cortar o meu próprio cabelo?.— lhe perguntei com um ar de sarcasmo.

      — não, claro que não.