Cap - 22.

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          — Não se lembra de mim?.— Perguntou ainda sem acreditar.

      — não, eu sinto muito.— O mesmo Abaixa a cabeça, ele ficou triste.— Ei jimin, e zoeira.— começo a rir da cara do mesmo.

      — Não faça isso comigo. Quer que eu morra?.— Perguntou sério mas seus ombros já haviam relaxados.

      — Não, eu não resisti. Desculpa. — Pedi e o mesmo sorriu doce.

      — Só perdôo porque quase morreu.

      — Pronto, daqui uma hora volto para lhe dá outra dose do seu medicamento. Sua gelatina está ao seu lado.

      — Obrigada Hobi, você é o melhor.

      — Eu sei.— o mesmo diz e antes de fecha a porta mandou corações pra mim.

      — Ele parece legal.

      — E sim, ele me deu dois potes de gelatina por ter tomado uma sopa sem graça.

      — Ei a senhora Kim só vai poder vim mais tarde.— o mesmo diz se sentando na ponta da cama.

     — Porque será que não estou surpresa.

      — Mas a Tia Mey veio comigo, ela ficou falando com o seu médico.

      — Ela deve ter ficado muito preocupada.— faço beiço.

      — Todos ficamos. O Taito vem amanhã, ele queria vir hoje mas tinha que trabalhar.

      — Ei, eu vi o Tae.— Falo sorrindo.

      — Hum? vc tá realmente bem?? Quer que eu chame o médico??— O loiro se direciona a porta.

      — Não, é sério. Eu tô bem, jimin. Senta aí.— Mandei e o loiro obedeceu sentando na cama.— Foi o Tae quem me salvou, ele disse que eu ainda poderia voltar, que eu deveria voltar.

      — Ele disse mais alguma coisa?.— Perguntou curioso.

      — Só disse que séria o meu anjo protetor.

      — Ele sempre falava que não importava a situação sempre iria lhe proteger.

      — Eu sei que ele vai cumprir a promessa.

      — Vai sim, olha seu braço, ainda dói?— fala mudando de assunto.

      — Não, ele está com sedativo local, só sinto um pequeno formigamento.

      — Posso escrever nele?.— Perguntou.

      — Claro.— Permito.

      — Eu acho que tenho um pincel , espera.— O mesmo diz procurando em sua bolsa e logo acha um pincel vermelho, o mesmo se aproxima ainda mais de mim.— Feche os olhos.— Pediu.

      — Está bem, o que vai escrever?.— Pergunto ao mesmo.

      — Acho que vc vai gostar, espero.— O mesmo diz escrevendo no gesso.— Olha.

      — "Melhore logo, porque eu te amo." "Quer namorar comigo?"— Depois de ler o que o Jimin escreveu no meu braço pego o pincel de sua mão e respondo no gesso e mostro pra ele.

      — Mesmo?.— Perguntou.

      — Sim, eu quero.

      — Eu só não te dou um beijo agora porque está machucada.—Diz muito feliz e logo cora é beija a minha mão sem gesso.— Não quero magoar.

      — Não vai.— Falo e o beijo na bochecha ficando centímetros de distância podendo sentir sua respiração chocando contra a minha, com o polegar acariciando minha bochecha delicadamente ele se aproximava e logo selando seus lábios grosso nós meus num beijo calmo com direito a alguns sorrisos durante o beijo.

          Meu primeiro beijo.
          Aí meu deus.
          Foi mais que perfeito.

      — O que você queria falar comigo?— Pergunto ainda corada pelo nosso beijo, Jimin me olha sem entender.— Segundos antes do acidente, você disse que precisa falar comigo.

      — ahn, era pra falar que te amo.— Ele corou.— A tia Mey disse que um cara te chamou pra sair. Fiquei com ciúmes, eu precisava dizer ou te perderia.

      — Que fofo.

          Alguém bate na porta e logo a abri se revelando, e a tia Mey. A mesma está um pouco abatida.

      — Oi minha filha. Como vc está?.— a mais velha diz entrando no quarto.

      — Melhorando. E a senhora??

      — Agora estou bem. Eu estava falando com seu médico e ele disse que vc teve muita sorte, que pelo impacto e a distância que vc foi jogada, não teria sobrevivido.— A mais velha diz aliviada.

      — Não era a minha hora.

      — Graças a Deus que não. Vou ligar pra sua mãe e dizer que está bem.

      — Está bem.

         Alguns minutos depois da tia Mey ligar pra omma a mesma chegou, e pediu por alguns minutos a sós comigo. Falei que tudo bem, Jimin e a tia Mey se despediram me dando um beijo na testa, Jimin prometeu voltar com algo para mim comer.

      — Como vc tá?.

      — Fui atropelada, fraturei uma costela, quebrei uma perna e um braço. Levei 4 pontos na cabeça e uma lesão no pescoço. Estou ótima.

      — Me desculpa.— Pediu, seus ombros estavam caídos parecia cansada.

      — Pelo o que?— Pergunto.

      — Por não ter sido uma omma. Me desculpa, tive tanta raiva desse casamento que nem parei pra pensar em você e no seu irmão. E agora que esse casamento acabou, percebi o que eu fiz. Não pensei na dor que você estava sentindo é quase perdi vc, minha filha.

      — Se odiava tanto esse casamento, por que se casarão??.— Pergunto tentando entender.

      — Éramos amigos, só amigos. Mas nossos appas por serem muitos amigos exigiram nosso matrimônio, e como bons filhos dissemos sim. Tentamos com o tempo aprender a nos amar mas não conseguimos. Me perdoe por não ter sido uma omma pra vocês, se não for tarde de mais... eu gostaria de ser a omma que nunca fui pra você.

       — E claro que a tempo omma.— a mais velha me abraçou com cuidado, por alguns instantes hesitei, ela nunca havia me abraçado mas por fim a abracei. Algumas lágrimas acabaram por escapar de ambas pela emoção.

       — Conversei com o seu médico. Ele me disse que você tem um corte grande no pescoço, isso é verdade??.

    
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Oiie pessoa maravilhosa.
Tudo bem???
Espero que sim!!

Espero que tenham gostado do capítulo.
E me desculpa pelo pequeno susto sobre uma possível amnésia.

Não esqueça de VOTAR e COMENTAR.
Até o próximo capítulo.
Fiquem bem.

Meu Anjo Protetor. - Park Jimin (BTS).Onde histórias criam vida. Descubra agora