About a boy | jjk+pjm

02 | with an universe inside him'

oi??? tudo bem?? espero que sim, caso contrário, estou aqui, bom, acho que eu não tenho muito o que falar, só agradecer por cada pessoa que tá lendo isso aqui. nas notas finais eu digo algo, ainda assim, espero que goste e não esquece do votinho

tradução do trecho: O pó da poeira
Nós somos a maçã dos olhos de Deus
Somos infinitos como o universo que temos dentro

ps: a mãe do jimin é psicóloga dele, e eu sei que é errado, e é exatamente por isso que faz parte da história!!!

#MercuryPluto

🌙🌘

The dust of dust
We are the apple of god's eye
We are infinite as the universe we hold inside"

— sun, sleeping at last

— Te farei somente uma pergunta e quero sinceridade nela.

Antes do almoço e lá estava Jimin, na sala da psicóloga escolar.

— Como está se sentindo?

Jimin estava sentado na cadeira, de forma esticada e olhando bem no fundo dos olhos da mulher, como se ela não fosse uma ameaça. E não era mesmo.

— Eu estou bem.

— Jimin, eu sou sua mãe, não precisa mentir para mim.

Sim, a mãe de Jimin era psicóloga e ainda trabalhava em sua escola, tudo para ficar ao lado dele, tentando ajudá-lo com a fobia, mas, nem sempre ajudando. Há um motivo para psicólogos serem pessoas desconhecidas e recomendadas ao paciente.

No fim das contas, essa era a principal causa pelo qual o garoto não gostava de ter pessoas próximas de si. Elas deixavam de viver a própria vida, até mesmo Taehyung fazia isso.

Sua mãe, de fato estava de folga, mas isso não entrava em sua mente quando se tratava de Jimin. Isso deixava a mente do rapaz desconfiada e um tanto assustada, mas não era como se ele dissesse algo. Afinal, tinha em sua mente que acima de tudo, a mulher era sua mãe e mesmo com seu relacionamento, ainda não gostaria de ver a mulher prejudicada. 

E ele sabia das consequências que poderia arcar com isso.

— Não estou mentindo.

— E sua fobia, como está lidando?

— Ah, ela está aqui como sempre esteve. — Jimin debochou, balançando a cabeça positivamente enquanto falava.

— Você não está se esforçando, Jimin. Está se afastando cada vez mais das pessoas, não deixa ninguém ultrapassar essa sua bolha de ferro.

— Você não faz ideia de como eu me esforço. — cuspiu.

— Eu preciso que se esforce mais.

E a mesma conversa, sempre. Como está se sentindo, o andamento de sua fobia que nunca saía do lugar. Às vezes, Jimin até esquecia que aquela mulher era mesmo sua mãe. Frequentemente. Era desconfortável.

— Bom. — Jimin se levantou, colocando sua mochila nas costas. — Você sempre me faz as mesmas perguntas, então estou indo embora.

— É, e você sempre me dá as mesmas respostas. Eu só queria ajudar, não aja como se eu fosse uma completa desconhecida para você. Sinceramente, eu queria saber onde foi parar aquela confiança que você tinha em mim.

Jimin riu de forma sarcástica. Parecia até mesmo um absurdo ouvir aquilo. 

— Ela está morta. Sinceramente, se eu tiver que vir aqui para escutar a mesma coisa todos os dias, prefiro que deixe uma mensagem de voz. — e Jimin deixou a sala, seguindo diretamente para o refeitório.