Capítulo XXXI

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Subindo para meu quarto, percebo que o melhor para mim, é enviar um de meus morcegos, ou devo dizer, uma de minhas criações, até por que não chegam a ser vivas realmente. Apenas um animal morto que foi lhe concedido sangue de vampiro em pequena quantidade o transformando em morto vivo. Quase como nós... Porém, leal a quem o criou, ou seria, ao dono do sangue que ele carrega. Criaturinha desprezível que tem sua utilidade e pode ser descartado e substituído a qualquer momento.  

Enquanto o meu morcego voava na escuridão da noite mais rápido que os morcegos normais, eu o acompanhava, vendo tudo o que ele via. Através de seus olhos minúsculos, o vi se aproximar da alcateia depois de algumas horas de voo,devo admitir que esperava algo mais rustico. Uma risada cortante sai entre meus dentes, mau posso esperar para ve-lo... Meu! No momento em que meu morcego aterrissou em um galho de arvore a frente da casa de Kamil, eu pude ver, e ver claramente oque acontecia a baixo, o MEU companheiro beijando a vagabunda de mim irmã... Não pude conter meu ódio, minha raiva crescente dentro de mim, e acabei por soltar um grito ensurdecedor até para mim.

No momento em que acabo por gritar de raiva e quebrar os vidros das janelas de meu quarto, minha irmã parece notar e se precave parando o beijo na mesma hora, olhando ao redor. O que vi em seguida, foi meu próprio companheira a puxando pela mão e a levando para dentro de sua casa. O ódio esta a cada vez maior dentro de  mim... Que me faz me cortar com minha própria espada, para aliviar minha ira.

Meu olhos de vampira ficam cada vez mais vermelhos, e a sede de sangue aumenta cada vez mais

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Meu olhos de vampira ficam cada vez mais vermelhos, e a sede de sangue aumenta cada vez mais. Uma voz na minha cabeça sussurrar oque eu mais quero ouvir. 

_ Quero matar! quero cortar!

...

                              ~Alcatéia~

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                              ~Alcatéia~

KAMIL ON: 

Puxo Laura para dentro da minha casa depois que a vejo preocupada olhando para os lados, sei que não importa muito, se alguém nós ver somente dizer que é minha companheira e assumi-la a alcateia. Embora saiba a repercussão que isso pode causar.... Mas não é hora de pensar nisso, só não quero que ela se preocupe com nós!

Adentramos minha casa quase correndo, e a pego no colo segurando sua bunda imensamente gostosa, a mesma enlaça suas pernas na minha cintura e seus braços se pendem sobre meus ombros. Fecho a porta com um chute na mesma e desferindo beijos em seu pescoço e boca, fazendo ela arfar de prazer! Seus suspiros me levam a loucura. Subimos as escadas da sala deste mesmo jeitinho, seus seios lindos encostando no meu peito. Ao chegar no corredor, ao lado da porta do meu quarto, a encosto na parede para conseguir abrir a porta com uma das mãos que sai da sua bunda por um breve momento, e a vejo reclamar por isso, e não pude deixar de sorrir com seu pequeno rosnado de reprovação...

Anoitecer - Nasce a destinada - Livro IOnde as histórias ganham vida. Descobre agora