Capítulo 27 | Extra II

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SEUL — COREIA,
ANOS ATUAIS

Quatro anos haviam se passado

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Quatro anos haviam se passado.

Jimin encontrava-se em seu Toyota, indo em direção ao apartamento de Jungkook para buscá-lo e comparecerem juntos à festa de comemoração da inauguração do restaurante de Kim Seokjin. O rapaz, agora não mais surdo, havia realizado um dos seus maiores sonhos que era tornar-se um chef reconhecido e finalmente foi capaz de gerenciar o próprio negócio. O mais inusitado de tudo é que os convidados deveriam apresentar-se ao evento vestidos em fantasias de sua escolha. E bem, foi algo interessante que deixou todos bastante animados. No entanto, Park achava que suas vestes seriam as menos criativas e, portanto, só estava empolgado para ver como seus colegas tinham se vestido.

Instantes após adentrar o carro, o loiro ativou o bluetooth e ligou para o namorado. Dois toques depois, ele atendeu:

— Jungkookie, você está pronto?

Sim, hyung. Já estou te esperando — o garoto do outro lado da linha respondeu.

— Você não vai me dizer como é a sua fantasia? Estou tão curioso... — As bochechas rechonchudas do médico inflaram. Eles discutiam todos os dias desde que foram convidados para o evento, pois Jeon não queria ceder e isso deixava Jimin extremamente curioso.

Park pôde ouvir a risada gostosa do namorado pela ligação.

Não se preocupe, amor. Você vai descobrir daqui a pouco — foi só o que respondeu e então desligou a chamada simplesmente, deixando o de cabelos claros boquiaberto com tal ousadia.

Ele então pressionou o acelerador e tratou de ir o mais rápido que conseguia. Eram os dez minutos mais demorados que poderia vivenciar, já que se encontrava no auge da sua curiosidade.

Todavia, ele chegou sem demora, já que àquela hora da noite não havia muito congestionamento no trânsito, e assim que estacionou o automóvel em frente ao típico prédio, ficou ansioso. Fazia uma semana que não via o moreno e já morria de saudades. Conversavam bastante via mensagens e ligações, porém não era o suficiente. Precisavam de contato, olho no olho.

Ao sair, olhou ao redor, procurando pelo rapaz alto por alguns minutos, mas sem achá-lo. Onde estava afinal? Já deveria ter descido, ele tinha dito que estava pronto. Virou a cabeça para os dois lados, e só o que encontrava era a escuridão da noite. Então, decidiu pegar seu iPhone e digitar uma mensagem para questioná-lo, e quando estava prestes a fazê-lo, sentiu duas mãos quentes e fortes taparem sua visão repentinamente. Tudo estava preto.

Ele soltou um gritinho de susto ao que seu coração acelerou de imediato, praticamente saltando para fora de sua garganta. A primeira coisa que tentou fazer foi usar a mão livre para apalpar o braço da pessoa que estava pregando uma peça em si. Bom, das duas uma: ou era Jungkook, ou algum criminoso querendo lhe assaltar. Tentou não pensar na segunda opção, por isso, simplesmente murmurou:

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