Capítulo 16 - Armações

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Bom dia minhas flores e cravos. 

Alguém por aqui????????

Gostaria de pedir mais uma vez desculpa pela minha ausência. Estou bem melhor na dor no meu ombro, porém a minha inspiração sumiu por um bom tempo. A noticia boa é que ela voltou e eu tirei uns dias de ferias e vou poder concluir o livro. 

Ebaaaa  \o/  

Perceberam que mudei a capa? Ela já é a capa oficial do livro. 

Bom,  bora para ao que interessa. 


***Lia***

Fico completamente indignada com a afirmação do policial, como ele ousa se quer cogitar a ideia de que o meu noivo seja o responsável pelo assassinado de um homem.

­­­– Baseado em que o senhor faz uma afirmação dessas? – indago.

– Uma amiga do falecido afirmou que o seu noivo teve uma discussão com ele e que teria gritado para qualquer um que quisesse ouvir que iria acabar com a vida dele.

– Isso é um absurdo! Eu falei isso no calor do momento. Nunca eu seria capaz de fazer mal a qualquer ser vivo, ainda mais assassinar um homem.

– Meu irmão não vai confirmar nada. Marque uma data para que ele possa depor e ele responderá todas as suas perguntas, ele não tem nada a esconder.

– Realmente que não deve não teme. Logo você será intimado Doutor Adam, por favor, não se ausente da cidade nos próximos dias.

– O senhor pode ficar sossegado enquanto a isso.

– Não vou mais tomar o tempo de vocês. Senhora. –ele se despede. ­– Me desculpe, mas estou fazendo o meu trabalho. Senhores. – em seguida ele se retira.

- Quando eu penso que as coisas estão se acertando vem uma bomba dessas! Quem será que fez uma coisa dessas com o John?

_ Pode ter sido qualquer pessoa, ele estava metido com um pessoal bem barra pesada e estava devendo muito. – responde Carlos.

– Até morto esse cara me perturba! Caramba!

– Calma meu irmão. Amanha vamos à delegacia e resolveremos esse engano.

Voltamos para o quintal e tentamos voltar ao clima tranquilo de antes. Decidimos não contar o ocorrido já que tudo será resolvido no dia seguinte. Ledo engano meu.

***Adam***

Após deixar minha filha na escola e minha noiva no serviço sigo direto para a delegacia. Assim que paro o carro no estacionamento vejo meu irmão na porta da delegacia desço do carro e sigo em sua direção.

– Você esta se tornando um frequentador assíduo nesta delegacia.

– Vai se ferrar! – falo socando o braço de Carlos. – Vamos acabar logo com isso.

– O Senhor é quem manda.

Logo que adentramos no ressinto informamos que estamos aqui para falar com o advogado o policial que nos atende pede para esperarmos enquanto ele fala com o delegado. Depois de alguns minutos ele volta dizendo que o delegado esta ocupado, mas que assim que desocupar irá nos atender. Após meia hora de espera o delegado nos chama em sua sala e minutos depois inicio meu depoimento.

– Sabe o por que de estar aqui hoje senhor Adam Bitencourt ?

– Por causa da morte do Jonh Dantas.

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